Resumo:
Este estudo objetou a localização de depósitos e a caracterização cerâmica de matérias-primas na região de Cunha (SP), em especial de argilas e caulim, para a composição de massas com qualidade técnica e estética para a fabricação de utilitários e esculturas. Os resultados obtidos foram satisfatórios, tanto com relação à identificação de depósitos para essas substâncias minerais, quanto às suas características físico-químicas e tecnológicas. A possibilidade de se ampliar e sistematizar o uso de matérias-primas minerais locais deve representar um fator de distinção à produção cerâmica de Cunha e uma maior vinculação da atividade com o seu território, o que pode resultar na agregação de valor à produção artística do município.
Referência:
MAGRINIA, Amanda; CABRAL JUNIOR, Marsis; CAMARGO, Antonio Carlos; TANNO, Luiz Carlos. Argilas e caulim da região de Cunha – SP: características tecnológicas e estéticas para a cerâmica artística. Cerâmica Industrial, v.22, n.5/6, p.19-26, set./dez., 2017.
Acesso ao artigo no site do Periódico:
https://www.ceramicaindustrial.org.br/article/10.4322/cerind.2017.026/pdf/ci-22-5-6-19.pdf
Este estudo objetou a localização de depósitos e a caracterização cerâmica de matérias-primas na região de Cunha (SP), em especial de argilas e caulim, para a composição de massas com qualidade técnica e estética para a fabricação de utilitários e esculturas. Os resultados obtidos foram satisfatórios, tanto com relação à identificação de depósitos para essas substâncias minerais, quanto às suas características físico-químicas e tecnológicas. A possibilidade de se ampliar e sistematizar o uso de matérias-primas minerais locais deve representar um fator de distinção à produção cerâmica de Cunha e uma maior vinculação da atividade com o seu território, o que pode resultar na agregação de valor à produção artística do município.
Referência:
MAGRINIA, Amanda; CABRAL JUNIOR, Marsis; CAMARGO, Antonio Carlos; TANNO, Luiz Carlos. Argilas e caulim da região de Cunha – SP: características tecnológicas e estéticas para a cerâmica artística. Cerâmica Industrial, v.22, n.5/6, p.19-26, set./dez., 2017.
Acesso ao artigo no site do Periódico:
https://www.ceramicaindustrial.org.br/article/10.4322/cerind.2017.026/pdf/ci-22-5-6-19.pdf