Interpretação de curvas de polarização

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Resumo:

A interpretação das curvas de polarização, tanto qualitativa como quantitativamente, normalmente é feita considerando que estas são governadas por polarização de ativação e, no caso da reação de redução do oxigênio, por polarização de concentração. No entanto, as curvas de polarização experimentais estão quase sempre sujeitas a outras formas de polarização, tais como a queda ôhmica, ou a outros fenômenos como bloqueio da superfície do eletrodo de trabalho com bolhas de gás ou com moléculas polares orgânicas ou mesmo com produtos de corrosão. Além disto, mudanças das características do meio, decorrente das reações que ocorrem durante a polarização, e as condições adotadas para a realização da varredura determinam alterações significativas nas curvas de polarização. Por esta razão, a interpretação das curvas deve levar em conta todas as variáveis possíveis, devendo ser interpretada juntamente com observações da célula de ensaio, da superfície do corpo de prova e, quando possível, com o conhecimento do comportamento do sistema. Este trabalho apresenta e discute algumas curvas de polarização experimentais, apontando e analisando os desvios detectados.


Referência:
PANOSSIAN, Zehbour; SANTOS, Célia Aparecida Lino dos; CARDOSO, Juliana Lopes; SILVA, André Luiz Nunis da; CAMARGO, Rafael Augusto. Interpretação de curvas de polarização. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE CORROSÃO, INTERCORR, 2014, Fortaleza. Proceedings.. Rio de Janeiro: ABRACO, 2014. 28 p.

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