Resumo:
Estruturas metálicas enterradas podem sofrer alguns tipos de corrosão cuja intensidade depende das características do meio de exposição, neste caso do solo, tais como o teor de sais dissolvidos, pH, grau de aeração, permeabilidade entre outros. A corrosão é um processo eletroquímico e ocorre devido à formação de uma célula de corrosão, constituída por uma área anódica, onde ocorrem as reações de oxidação, uma área catódica, onde ocorrem as reações de redução e reações de transferência de cargas na interface metal/solo. Para evitar ou controlar os danos a essas estruturas, utilizam-se revestimentos orgânicos de alto desempenho, como polietileno tripla camada (3LPE), Fusion Bonded Epoxy (FBE) etc., invariavelmente associados à proteção catódica por corrente impressa. Sistemas de proteção catódica (SPC) quando projetados corretamente e com um programa de manutenção adequado são capazes de garantir proteção contra a corrosão de estruturas e equipamentos durante todo o período previsto de projeto, embora haja, na literatura, casos de corrosão externa, mesmo quando há sistemas de proteção catódica aparentemente operando adequadamente. O principal parâmetro utilizado para monitorar a efetividade de SPC é o potencial estrutura-solo. Quando os valores de potenciais, sem queda IR, são mais negativos do que – 850 mV (CuCuSO4), admite-se que a estrutura está com proteção. Entretanto, há casos em que, mesmo com potenciais no domínio de proteção, ocorre corrosão externa. Este trabalho discute alguns casos de corrosão externa que ocorreram em um duto com proteção catódica e cujos potenciais estrutura-solo estavam permanentemente no domínio de proteção.
Referência:
ALMEIDA, Neusvaldo Lira de; ESTRELLA, Marco Antonio G.; BARTELOTTI, Marcos; THIAGO, Vicente. Corrosão externa em dutos enterrados com proteção catódica. In: CONFERÊNCIA SOBRE TECNOLOGIA DE EQUIPAMENTOS, COTEQ, 14., 2017, Rio de Janeiro. Anais… 7 p.
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Estruturas metálicas enterradas podem sofrer alguns tipos de corrosão cuja intensidade depende das características do meio de exposição, neste caso do solo, tais como o teor de sais dissolvidos, pH, grau de aeração, permeabilidade entre outros. A corrosão é um processo eletroquímico e ocorre devido à formação de uma célula de corrosão, constituída por uma área anódica, onde ocorrem as reações de oxidação, uma área catódica, onde ocorrem as reações de redução e reações de transferência de cargas na interface metal/solo. Para evitar ou controlar os danos a essas estruturas, utilizam-se revestimentos orgânicos de alto desempenho, como polietileno tripla camada (3LPE), Fusion Bonded Epoxy (FBE) etc., invariavelmente associados à proteção catódica por corrente impressa. Sistemas de proteção catódica (SPC) quando projetados corretamente e com um programa de manutenção adequado são capazes de garantir proteção contra a corrosão de estruturas e equipamentos durante todo o período previsto de projeto, embora haja, na literatura, casos de corrosão externa, mesmo quando há sistemas de proteção catódica aparentemente operando adequadamente. O principal parâmetro utilizado para monitorar a efetividade de SPC é o potencial estrutura-solo. Quando os valores de potenciais, sem queda IR, são mais negativos do que – 850 mV (CuCuSO4), admite-se que a estrutura está com proteção. Entretanto, há casos em que, mesmo com potenciais no domínio de proteção, ocorre corrosão externa. Este trabalho discute alguns casos de corrosão externa que ocorreram em um duto com proteção catódica e cujos potenciais estrutura-solo estavam permanentemente no domínio de proteção.
Referência:
ALMEIDA, Neusvaldo Lira de; ESTRELLA, Marco Antonio G.; BARTELOTTI, Marcos; THIAGO, Vicente. Corrosão externa em dutos enterrados com proteção catódica. In: CONFERÊNCIA SOBRE TECNOLOGIA DE EQUIPAMENTOS, COTEQ, 14., 2017, Rio de Janeiro. Anais… 7 p.
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