Resumo:
O uso de ligas de alta resistência à corrosão vem crescendo decorrente das condições mais agressivas dos novos campos de petróleo e gás. Assim, a avaliação da resistência destes materiais à corrosão localizada passa a ser de extrema importância. Estudos mostram que há divergências entre os resultados obtidos em ensaios de campo de longa duração e ensioa eletroquímicos baseados na ASTM G 61 para ligas de alta resistência à corrosão, no que se refere ao tipo de acabamento superficial. Uma liga deste tipo não mostrou susceptibilidade à corrosão por pite e em frestas no ensaio eletroquímico, o que foi observado após ensaios em campo, para determinado acabamento superficial (jateado). Uma possível explicação para este fato é que, no ensaio de campo de longa duração, além da influência da condição da superfície do material, o tempo seja suficiente para que o eletrólito dentro das frestas se modifique e assuma valor de pH suficientemente baixos para quebrar a camada passiva dentro da fresta, exposto a liga a um eletrólito mais agressivo, sugerindo que o ensaio segundo a ASTM G 61 não é adequado para avaliar a susceptibilidade à corrosão em restas das ligas mais resistentes à corrosão. Este trabalho discute resultados de ensaios conduzidos por meio do levantamento de curvas de polarização potenciodinâmicas, para o aço inoxidável superdúplex SAF 2507 com a solução sugerida na ASTM G 612, porém com acabamento superficial do eletrodo de trabalho diferente daquele indicado pela norma, objetivando verificar se tais ensaios teriam a capacidade de refletir os resultados obtidos em campo.
Referência:
PANOSSIAN, Zehbour; PECEQUILO, Cristiane Vargas; BRUNELLI, Renata Agelon; ALMEIDA, Neusvaldo Lira de. Estudo da corrosão em frestas de ligas de alta resistência à corrosão por meio de ensaios eletroquímicos. In: CONFERÊNCIA SOBRE TECNOLOGIA DE EQUIPAMENTOS, 12., 2013, Porto de Galinhas. Anais… 11p.
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O uso de ligas de alta resistência à corrosão vem crescendo decorrente das condições mais agressivas dos novos campos de petróleo e gás. Assim, a avaliação da resistência destes materiais à corrosão localizada passa a ser de extrema importância. Estudos mostram que há divergências entre os resultados obtidos em ensaios de campo de longa duração e ensioa eletroquímicos baseados na ASTM G 61 para ligas de alta resistência à corrosão, no que se refere ao tipo de acabamento superficial. Uma liga deste tipo não mostrou susceptibilidade à corrosão por pite e em frestas no ensaio eletroquímico, o que foi observado após ensaios em campo, para determinado acabamento superficial (jateado). Uma possível explicação para este fato é que, no ensaio de campo de longa duração, além da influência da condição da superfície do material, o tempo seja suficiente para que o eletrólito dentro das frestas se modifique e assuma valor de pH suficientemente baixos para quebrar a camada passiva dentro da fresta, exposto a liga a um eletrólito mais agressivo, sugerindo que o ensaio segundo a ASTM G 61 não é adequado para avaliar a susceptibilidade à corrosão em restas das ligas mais resistentes à corrosão. Este trabalho discute resultados de ensaios conduzidos por meio do levantamento de curvas de polarização potenciodinâmicas, para o aço inoxidável superdúplex SAF 2507 com a solução sugerida na ASTM G 612, porém com acabamento superficial do eletrodo de trabalho diferente daquele indicado pela norma, objetivando verificar se tais ensaios teriam a capacidade de refletir os resultados obtidos em campo.
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PANOSSIAN, Zehbour; PECEQUILO, Cristiane Vargas; BRUNELLI, Renata Agelon; ALMEIDA, Neusvaldo Lira de. Estudo da corrosão em frestas de ligas de alta resistência à corrosão por meio de ensaios eletroquímicos. In: CONFERÊNCIA SOBRE TECNOLOGIA DE EQUIPAMENTOS, 12., 2013, Porto de Galinhas. Anais… 11p.
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