Corrosão por corrente de fuga na área metropolitana de São Paulo

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Resumo

Os estudos de corrosão por corrente de interferência na grande São Paulo tem sido intensificados nos últimos anos. A grande malha subterrânea de tubulações metálicas, cabos elétricos e telefônicos, junto com os sistemas de tração elétrica, tem gerado correntes de fuga de valores expressivos. Contando-se só as correntes injetadas no solo pelos sistemas de proteção catódica de três empresas, a de gás, petróleo e água, estas somam um total superior a 3000 A. Levando-se em conta que muitas das tubulações de água e gás na capital não contam com tal proteção, pode-se prever o perigo para elas que tais correntes representam. A proteção catódica de tanques de combustíveis enterrados e de estruturas de aço do concreto armado e um melhor sistema de isolamento de vias férreas eletrificadas têm sido empregados para uma contenção destes prejuízos. A Comissão de Estudos de Interferência – Grupo de São Paulo – tem estado trabalhando ativamente com este objetivo, propondo-se a evitar e/ou reduzir ação de tais correntes de fuga.


Referência
DI GIORGI, F.; POMPEO F. F. M.; ALONSO, N.; CLARO, Z. M. P. T.; MUELLER, F.; RIBEIRO, L. A.; NISHIZAWA, F. M. Corrosão por correntes de fuga na área metropolitana de São Paulo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CORROSÃO, 17., 1993, Rio de Janeiro. Anais… Rio de Janeiro: ABRACO, 1993. v. 1, p. 391-399.

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