Resumo:
Os ímãs permanentes à base de terras raras tornaram-se muito importantes por serem empregados em produtos com alto valor agregado como os motores de veículos elétricos ou híbridos e em geradores eólicos. Este artigo tem como objetivo apresentar uma revisão bibliográfica sobre as patentes relacionadas à corrosão e proteção contra a corrosão das ligas de (Nd-Pr)-Fe-B. A China e o Japão lideram os registros de patentes relacionadas à corrosão de ímãs de terras raras e aos revestimentos desses ímãs. O revestimento protetivo à base de resina epóxi apresenta o maior número de patentes. As patentes foram depositadas, principalmente, por empresas fabricantes ou grandes consumidoras dos ímãs permanentes enquanto que as instituições de pesquisa e as universidades ficam em segundo plano. Durante a década de 1990, os revestimentos metálicos de Ni, Zn (Zn e suas ligas) e Cr, aplicados por eletrodeposição, e o Ni, aplicado também por deposição química, passaram a ser utilizados como revestimentos protetores de imãs permanentes. Revestimentos à base de resina epóxi precedidos de fosfatização e selagem também foram empregados. Na década de 2000, passou-se a utilizar a técnica de deposição em fase vapor para aplicar camadas protetivas metálicas e orgânicas. As patentes mais recentes estão voltadas para desenvolver uma liga magnética com adição de elementos como Ga, Al, Dy, Ho, Ni e Co com o objetivo de obter uma liga com maior resistência à corrosão.
Referência:
SANTOS, Célia Aparecida Lino dos; TUKOFF-GUIMARÃES, Yuri; PANOSSIAN, Zehbour. Corrosão e proteção de imãs de terras raras: revisão de patentes. Revista IPT Tecnologia e Inovação, v.1, n.5, p. 41-54, ago., 2017.
Acesso ao artigo no site do Periódico:
http://revista.ipt.br/index.php/revistaIPT/article/view/43/48
Os ímãs permanentes à base de terras raras tornaram-se muito importantes por serem empregados em produtos com alto valor agregado como os motores de veículos elétricos ou híbridos e em geradores eólicos. Este artigo tem como objetivo apresentar uma revisão bibliográfica sobre as patentes relacionadas à corrosão e proteção contra a corrosão das ligas de (Nd-Pr)-Fe-B. A China e o Japão lideram os registros de patentes relacionadas à corrosão de ímãs de terras raras e aos revestimentos desses ímãs. O revestimento protetivo à base de resina epóxi apresenta o maior número de patentes. As patentes foram depositadas, principalmente, por empresas fabricantes ou grandes consumidoras dos ímãs permanentes enquanto que as instituições de pesquisa e as universidades ficam em segundo plano. Durante a década de 1990, os revestimentos metálicos de Ni, Zn (Zn e suas ligas) e Cr, aplicados por eletrodeposição, e o Ni, aplicado também por deposição química, passaram a ser utilizados como revestimentos protetores de imãs permanentes. Revestimentos à base de resina epóxi precedidos de fosfatização e selagem também foram empregados. Na década de 2000, passou-se a utilizar a técnica de deposição em fase vapor para aplicar camadas protetivas metálicas e orgânicas. As patentes mais recentes estão voltadas para desenvolver uma liga magnética com adição de elementos como Ga, Al, Dy, Ho, Ni e Co com o objetivo de obter uma liga com maior resistência à corrosão.
Referência:
SANTOS, Célia Aparecida Lino dos; TUKOFF-GUIMARÃES, Yuri; PANOSSIAN, Zehbour. Corrosão e proteção de imãs de terras raras: revisão de patentes. Revista IPT Tecnologia e Inovação, v.1, n.5, p. 41-54, ago., 2017.
Acesso ao artigo no site do Periódico:
http://revista.ipt.br/index.php/revistaIPT/article/view/43/48
