Resumo:
Este trabalho apresenta uma revisão a respeito dos problemas encontrados com os componentes de carros movidos a etanol confeccionados com os mesmos materiais dos carros movidos a gasolina. Todos os componentes que entram em contato com o etanol líquido, tais como o revestimento de estanho/chumbo ou a camada de fostatização dos tanques de combustível, o revestimento de zinco das bombas de combustível e o zamak dos carburadores sofrem corrosão. Corrosão quente ocorre nas válvulas de combustão devido à deposição de óxido de chumbo. Para controlar a corrosão dos veículos movidos a etanol, são usados tanques com revestimento de estanho, bombas revestidas com cádmio, carburadores de zamak revestidos com níquel químico e válvulas de exaustão aluminizadas. Foram testados alguns inibidores de corrosão adicionados ao etanol, com resultados pouco promissores. Uma vez que a corrosividade do etanol decorre da presença de alguns contaminantes como sulfatos e cloretos, a neutralização ou a eliminação destes contaminantes foram verificados tendo sido obtidos resultados promissores.
Referência:
WOLYNEC, Stephan; TANAKA. Deniol K. Corrosion in ethanol fuel powered cars: problems and remedies. In: INTERNATIONAL CONGRESS ON METALLIC CORROSION, 9., 1984, Toronto.Proceedings… Toronto, 1984. v. 3, p. 468-474.
Este trabalho apresenta uma revisão a respeito dos problemas encontrados com os componentes de carros movidos a etanol confeccionados com os mesmos materiais dos carros movidos a gasolina. Todos os componentes que entram em contato com o etanol líquido, tais como o revestimento de estanho/chumbo ou a camada de fostatização dos tanques de combustível, o revestimento de zinco das bombas de combustível e o zamak dos carburadores sofrem corrosão. Corrosão quente ocorre nas válvulas de combustão devido à deposição de óxido de chumbo. Para controlar a corrosão dos veículos movidos a etanol, são usados tanques com revestimento de estanho, bombas revestidas com cádmio, carburadores de zamak revestidos com níquel químico e válvulas de exaustão aluminizadas. Foram testados alguns inibidores de corrosão adicionados ao etanol, com resultados pouco promissores. Uma vez que a corrosividade do etanol decorre da presença de alguns contaminantes como sulfatos e cloretos, a neutralização ou a eliminação destes contaminantes foram verificados tendo sido obtidos resultados promissores.
Referência:
WOLYNEC, Stephan; TANAKA. Deniol K. Corrosion in ethanol fuel powered cars: problems and remedies. In: INTERNATIONAL CONGRESS ON METALLIC CORROSION, 9., 1984, Toronto.Proceedings… Toronto, 1984. v. 3, p. 468-474.
