Resumo
O presente trabalho apresenta os resultados de ensaios conduzidos com o objetivo de verificar a resistência à corrosão em frestas do aço inoxidável austenítico AISI 316L e do aço inoxidável superdúplex AISI F53. Foram conduzidos ensaios específicos que procuraram simular duas situações de corrosão de um sistema de extração de petróleo offshore, ou seja, a corrosão externa e a corrosão interna destes sistemas. No caso da corrosão externa, o meio de exposição foi a água do mar sintética com borbulhamento de ar atmosférico, que teve o objetivo de simular a corrosão na condição de imersão em água do mar não profunda, onde a água do mar é muito aerada devido as ondas e marolas. No caso da corrosão interna, os meios de exposição foram a água do mar sintética com injeção de gás carbônico (CO2) e uma solução com 100.000 ppm de íons Cl- com injeção de uma mistura gasosa constituída de 93 % de CO2 e 7 % de gás sulfídrico (H2S). Adicionalmente, foram realizados ensaios em campo com exposição de corpos de prova no laboratório flutuante instalado em São Sebastião e ensaios normalizados, como o ensaio de determinação da temperatura crítica de fresta segundo a norma ASTM G 48 e ensaios eletroquímicos segundo a norma ASTM G 61. Os ensaios de imersão em água do mar, tanto em laboratório (água do mar sintética) como em campo (água do mar natural), mostraram que o aço inoxidável austenítico AISI 316L e o aço inoxidável superdúplex AISI F53 são susceptíveis à corrosão em frestas, sendo a susceptibilidade altamente dependente do acabamento superficial.
Referência:
PANOSSIAN, Z; VARGAS, C.P; MATOS, R.B; ALMEIDA, N.L; PIMENTA, G.S. Avaliação do desempenho dos aços inoxidáveis AISI 316l e superdúplex AISI F53 quanto à corrosão em frestas. In: CONFERÊNCIA SOBRE TECNOLOGIA DE EQUIPAMENTOS,.COTEQ, 11., 2011, Porto de Galinhas. Anais…
O presente trabalho apresenta os resultados de ensaios conduzidos com o objetivo de verificar a resistência à corrosão em frestas do aço inoxidável austenítico AISI 316L e do aço inoxidável superdúplex AISI F53. Foram conduzidos ensaios específicos que procuraram simular duas situações de corrosão de um sistema de extração de petróleo offshore, ou seja, a corrosão externa e a corrosão interna destes sistemas. No caso da corrosão externa, o meio de exposição foi a água do mar sintética com borbulhamento de ar atmosférico, que teve o objetivo de simular a corrosão na condição de imersão em água do mar não profunda, onde a água do mar é muito aerada devido as ondas e marolas. No caso da corrosão interna, os meios de exposição foram a água do mar sintética com injeção de gás carbônico (CO2) e uma solução com 100.000 ppm de íons Cl- com injeção de uma mistura gasosa constituída de 93 % de CO2 e 7 % de gás sulfídrico (H2S). Adicionalmente, foram realizados ensaios em campo com exposição de corpos de prova no laboratório flutuante instalado em São Sebastião e ensaios normalizados, como o ensaio de determinação da temperatura crítica de fresta segundo a norma ASTM G 48 e ensaios eletroquímicos segundo a norma ASTM G 61. Os ensaios de imersão em água do mar, tanto em laboratório (água do mar sintética) como em campo (água do mar natural), mostraram que o aço inoxidável austenítico AISI 316L e o aço inoxidável superdúplex AISI F53 são susceptíveis à corrosão em frestas, sendo a susceptibilidade altamente dependente do acabamento superficial.
Referência:
PANOSSIAN, Z; VARGAS, C.P; MATOS, R.B; ALMEIDA, N.L; PIMENTA, G.S. Avaliação do desempenho dos aços inoxidáveis AISI 316l e superdúplex AISI F53 quanto à corrosão em frestas. In: CONFERÊNCIA SOBRE TECNOLOGIA DE EQUIPAMENTOS,.COTEQ, 11., 2011, Porto de Galinhas. Anais…
