Influência do método do dimensionamento da área coletora prescrito pela lei solar de São Paulo na implantação de sistemas de aquecimento solar de água em edificações na cidade de São Paulo

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Resumo:

Internacionalmente, tem-se adotado diversos mecanismos de incentivo aos sistemas de aquecimento solar de água (SAS) no ambiente construído. Dentre eles, as regulamentações têm tido um importante papel. O Brasil vem, recentemente, acompanhando essa tendência ao implantar leis de incentivo, como por exemplo, a lei Solar de São Paulo, que incluiu desde janeiro de 2008 no Código de Obras a obrigatoriedade da instalação, completa ou da infraestrutura, do SAS em novas edificações no município. A lei exige que o SAS forneça pelo menos 40% da demanda de água quente. Entretanto, quando se comprova que essa fração solar não é atendida, não há obrigatoriedade. Sendo assim, a insuficiência de área nas coberturas tem grande relevância. Dado que a Lei apresenta um método próprio de dimensionamento, analisa-se, neste trabalho, à luz do método Carta F, internacionalmente reconhecido, se a Lei tende a superestimar a área de cobertura necessária, facilitando a dispensa da Lei. As simulações comprovaram o fato para diversos cenários de orientação e eficiência dos coletores e quantidade de unidades habitacionais do empreendimento.


Referência:
ARA, Paulo José Schiavon; SOWMY, Daniel Setrak. Influência do método de dimensionamento da área coletora prescrito pela lei solar de São Paulo na implantação de sistemas de aquecimento solar de água em edificações na cidade de São Paulo. In: ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, Desafios e perspectivas da internacionalização da construção, 16., 2016, São Paulo. Anais… 11 p.

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