Resumo:
A Unidade Hidrográfica de Gerenciamento de Recursos Hídricos do rio do Peixe – UGRHI 21, com uma área aproximada de 11.000 km², constituída de 38 municípios e uma população estimada de 500.000 habitantes, apresenta graves problemas ocasionados pela má gestão de seus recursos hídricos. IPT (2017) e Falcetta et al. (2017) apresentaram melhorias na metodologia desenvolvida há duas décadas pelo IPT de modo a permitir maior diferenciação no tocante à capacidade de produção de sedimentos provenientes dos processos de erosão hídrica e, desse modo, fornecer importante instrumento de gestão ao comitê de bacia o qual pode, de posse deste material priorizar ações de controle e recuperação de áreas acometidas por processos erosivos lineares. Este trabalho busca validar referida metodologia proposta, comparando a ordenação das sub-bacias com a quantidade de erosões por km² de cada subbacia. Este trabalho conclui que é possível observar forte correlação entre a incidência de erosões lineares (sulco, ravina e boçoroca) com a hierarquização proposta, permitindo que a mesma possa ser utilizada como instrumento de gestão e tomada de decisão em recursos hídricos, garantindo, portanto, melhor direcionamento e priorização na aplicação dos recursos provenientes da cobrança pelo uso da água.
Referência:
FALCETTA, Filipe Antonio Marques, TANIKAWA, Diego Hiroshi; MELO, Marcia Chiquete. Validação de metodologia de hierarquização das sub-bacias do Rio do Peixe quanto à capacidade de produção de sedimentos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA E AMBIENTAL, 16., 2018, São Paulo. Anais… São Paulo: ABGE, 2018. 8 p.
Acesso ao artigo no site do Evento:
http://www.schenautomacao.com.br/cbge/envio/files/trabalho_119.pdf
A Unidade Hidrográfica de Gerenciamento de Recursos Hídricos do rio do Peixe – UGRHI 21, com uma área aproximada de 11.000 km², constituída de 38 municípios e uma população estimada de 500.000 habitantes, apresenta graves problemas ocasionados pela má gestão de seus recursos hídricos. IPT (2017) e Falcetta et al. (2017) apresentaram melhorias na metodologia desenvolvida há duas décadas pelo IPT de modo a permitir maior diferenciação no tocante à capacidade de produção de sedimentos provenientes dos processos de erosão hídrica e, desse modo, fornecer importante instrumento de gestão ao comitê de bacia o qual pode, de posse deste material priorizar ações de controle e recuperação de áreas acometidas por processos erosivos lineares. Este trabalho busca validar referida metodologia proposta, comparando a ordenação das sub-bacias com a quantidade de erosões por km² de cada subbacia. Este trabalho conclui que é possível observar forte correlação entre a incidência de erosões lineares (sulco, ravina e boçoroca) com a hierarquização proposta, permitindo que a mesma possa ser utilizada como instrumento de gestão e tomada de decisão em recursos hídricos, garantindo, portanto, melhor direcionamento e priorização na aplicação dos recursos provenientes da cobrança pelo uso da água.
Referência:
FALCETTA, Filipe Antonio Marques, TANIKAWA, Diego Hiroshi; MELO, Marcia Chiquete. Validação de metodologia de hierarquização das sub-bacias do Rio do Peixe quanto à capacidade de produção de sedimentos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA E AMBIENTAL, 16., 2018, São Paulo. Anais… São Paulo: ABGE, 2018. 8 p.
Acesso ao artigo no site do Evento:
http://www.schenautomacao.com.br/cbge/envio/files/trabalho_119.pdf
