“Passados 122 anos, o mais antigo centro de pesquisas de tecnologia do Brasil quer liderar e se tornar referência em projetos e empreendimentos de transição da economia linear para a economia circular unindo empresas, cidades e campo usando pesquisa e inovação”: este é o início da reportagem-entrevista publicada no canal ECOA UOL, em primeiro de julho, sobre a participação do IPT na criação do Centro Brasileiro de Inovação em Economia Circular, em parceria com a Exchange 4 Change Brasil.
A iniciativa pretende articular uma série de parceiros para a aplicação de soluções circulares em produtos, serviços, processos e modelos de negócios.
“O centro pretende criar o ambiente para mais parcerias, ajudar a construir a mentalidade da economia circular e ser um influenciador de boas práticas para tecnologias de baixo carbono, ajudar na construção de políticas públicas de temas de relevância para o país”, afirma a diretora de Inovação e Negócios do IPT, Claudia Echevenguá Teixeira, na entrevista.
E o que a iniciativa pode trazer de novo? Segundo ela, a diferença reside no fato de o IPT já ter um trabalho nesse meio industrial, trabalhar com pesquisa tecnológica e ter uma rede de conexões que ajudam nessa transição e entendimento.
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