Equipes técnicas do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) apresentaram no mês de agosto a oito municípios do sudoeste da Região Metropolitana de São Paulo o Ordenamento Territorial Geomineiro da região, estudo que visa o planejamento e gestão dos recursos minerais de maneira consciente e sustentável. Segundo o pesquisador Marsis Cabral Junior, do Laboratório de Recursos Hídricos e Avaliação Geoambiental e coordenador do projeto, água mineral, brita e caulim foram identificados como os principais recursos cuja exploração tem potencial de crescimento na região.
O estudo foi contratado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico de São Paulo por meio do Programa de Apoio Tecnológico aos Municípios (Patem) e durou dez meses, incluindo os municípios de Cotia, Embu das Artes, Embu-Guaçu, Itapecerica da Serra, Juquitiba, São Lourenço, Taboão da Serra e Vargem Grande Paulista. Foram realizados um mapeamento dos recursos e das atividades produtivas, bem como do impacto dessas atividades nos municípios e entorno, e um levantamento da legislação ambiental da região.
Segundo Cabral, o estudo realizado pelo IPT tem como principal função direcionar os municípios para um melhor planejamento da exploração de seus recursos, trazendo economia de custos (como logística e transporte) e geração de emprego/renda para os moradores. “Além da carta de compartimentação do território, indicando a presença dos recursos e suas limitações de aproveitamento, apontamos diretrizes para os municípios. No caso da água mineral, em que a própria utilização exige uma conservação do patrimônio natural, por exemplo, colocamos o desenvolvimento da atividade turística como forma de potencializar os ganhos econômicos para as cidades”, apontou.
A atenção para a logística e transporte, apontando a importância da proximidade com os centros consumidores, e o incentivo à formação de Arranjos Produtivos Locais (APLs) entre empresas que já desenvolvem as atividades na região também estiveram entre as diretrizes apontadas no documento. A expectativa é que, nos próximos meses, profissionais do IPT visitem as prefeituras, a fim de que cada município possa compreender seu papel no planejamento da exploração dos recursos minerais da região.
“O trabalho do IPT analisa não só as operações existentes como as potenciais atividades de mineração nos municípios, e ainda se apresenta como uma análise transversal da relação dos negócios com outras questões, como uso/ocupação e legislação ambiental, entre outras. Esse conhecimento deve, como primeira medida, incluir os planos diretores municipais”, coloca o pesquisador.
O estudo foi contratado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico de São Paulo por meio do Programa de Apoio Tecnológico aos Municípios (Patem) e durou dez meses, incluindo os municípios de Cotia, Embu das Artes, Embu-Guaçu, Itapecerica da Serra, Juquitiba, São Lourenço, Taboão da Serra e Vargem Grande Paulista. Foram realizados um mapeamento dos recursos e das atividades produtivas, bem como do impacto dessas atividades nos municípios e entorno, e um levantamento da legislação ambiental da região.
Segundo Cabral, o estudo realizado pelo IPT tem como principal função direcionar os municípios para um melhor planejamento da exploração de seus recursos, trazendo economia de custos (como logística e transporte) e geração de emprego/renda para os moradores. “Além da carta de compartimentação do território, indicando a presença dos recursos e suas limitações de aproveitamento, apontamos diretrizes para os municípios. No caso da água mineral, em que a própria utilização exige uma conservação do patrimônio natural, por exemplo, colocamos o desenvolvimento da atividade turística como forma de potencializar os ganhos econômicos para as cidades”, apontou.
A atenção para a logística e transporte, apontando a importância da proximidade com os centros consumidores, e o incentivo à formação de Arranjos Produtivos Locais (APLs) entre empresas que já desenvolvem as atividades na região também estiveram entre as diretrizes apontadas no documento. A expectativa é que, nos próximos meses, profissionais do IPT visitem as prefeituras, a fim de que cada município possa compreender seu papel no planejamento da exploração dos recursos minerais da região.
“O trabalho do IPT analisa não só as operações existentes como as potenciais atividades de mineração nos municípios, e ainda se apresenta como uma análise transversal da relação dos negócios com outras questões, como uso/ocupação e legislação ambiental, entre outras. Esse conhecimento deve, como primeira medida, incluir os planos diretores municipais”, coloca o pesquisador.