Dois equipamentos do Laboratório de Árvores, Madeiras e Móveis do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) para a avaliação de risco de queda de árvores trazem informações mais seguras aos diagnósticos das equipes técnicas: o tomógrafo por impulso e o tomógrafo por impedância foram adquiridos no início da década de 2010 pelo Instituto e seguem as tendências de execução de ensaios não destrutivos. Mais completos e precisos do que as ferramentas convencionais, os tomógrafos permitem um rastreamento da seção transversal das árvores e também em 3D.
Os dois tomógrafos têm como função a detecção de deteriorações e cavidades em árvores e foram destaques em reportagem exibida pelo telejornal Fala Brasil, exibido pela TV Record, em 8 de março. A matéria mostrou como é feito o diagnóstico de uma árvore quanto ao estado fitossanitário (ocorrência de cupins, fungos apodrecedores e brocas de madeira) e risco de queda, tendo início com uma análise externa e a prospecção não destrutiva, que pode ser feita também com equipamentos mais simples como o penetrógrafo. O levantamento permite categorizar as árvores quanto ao seu risco de queda, segundo um modelo matemático baseado nos princípios da biomecânica.
“Quem precisa ter o domínio das técnicas para aplicação nas árvores urbanas é a prefeitura”, afirma a pesquisadora do laboratório, Giuliana Del Nero Velasco, na reportagem. “Os municípios são os gestores das árvores. Nossa ideia é aproximar o que é desenvolvido no Instituto com o que é feito na prática no dia a dia das cidades, a fim de evitar as quedas de árvores”.
Confira abaixo a reportagem na íntegra:
Os dois tomógrafos têm como função a detecção de deteriorações e cavidades em árvores e foram destaques em reportagem exibida pelo telejornal Fala Brasil, exibido pela TV Record, em 8 de março. A matéria mostrou como é feito o diagnóstico de uma árvore quanto ao estado fitossanitário (ocorrência de cupins, fungos apodrecedores e brocas de madeira) e risco de queda, tendo início com uma análise externa e a prospecção não destrutiva, que pode ser feita também com equipamentos mais simples como o penetrógrafo. O levantamento permite categorizar as árvores quanto ao seu risco de queda, segundo um modelo matemático baseado nos princípios da biomecânica.
“Quem precisa ter o domínio das técnicas para aplicação nas árvores urbanas é a prefeitura”, afirma a pesquisadora do laboratório, Giuliana Del Nero Velasco, na reportagem. “Os municípios são os gestores das árvores. Nossa ideia é aproximar o que é desenvolvido no Instituto com o que é feito na prática no dia a dia das cidades, a fim de evitar as quedas de árvores”.
Confira abaixo a reportagem na íntegra: