O Laboratório de Engenharia Térmica do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) promoveu, nos dias 6 e 7 de novembro, a segunda edição do curso ‘Análise de gases de combustão na indústria – o quê, por quê e como medir’, que reuniu 43 participantes de nove estados do Brasil. Com foco na especificação, operação e manutenção de sistemas de análise de gases de combustão, o curso atraiu profissionais com diferentes formações e funções de 11 setores, sendo o siderúrgico o de maior participação (43 %).
O primeiro dia contou com aulas ministradas por técnicos do laboratório que abrangeram todo o arcabouço teórico do curso. Noções de combustão industrial, poluição atmosférica, legislação ambiental, técnicas e instrumentos de medição da composição dos gases foram alguns dos temas abordados. O conteúdo prático, oferecido no segundo dia, consistiu em uma exposição de fabricantes, representantes e revendedores de instrumentos de análise de gases para apresentarem seus produtos e demonstrarem seu funcionamento aos alunos.
Para José Carlos Santiago Neto, da AmstedMaxion de São Paulo, empresa com negócios nos setores ferroviário, de fundição e serviços, a interação com novas tecnologias, fornecedores e até mesmo com os colegas de curso é importante para estabelecer uma nova visão de trabalho. “Hoje, a empresa tem uma visão de redução de custos, de otimização e melhoria da qualidade dos processos. No primeiro dia, tivemos um bom embasamento técnico. O conteúdo didático propiciou que aproveitássemos melhor a visita ao laboratório e o contato com os fornecedores, para conhecer e entender as tecnologias. O curso tem um direcionamento de otimização de processos, e até mesmo o contato com outras culturas, outras formas de trabalho, ajuda a criar uma nova visão”, relatou.
Marcos Bittencourt, da Eneva do Maranhão, empresa focada em geração de energia, falou sobre a importância do monitoramento da emissão de gases na indústria em seu aspecto ambiental, tema abordado pelo curso: “Tornar o controle da emissão de gases economicamente interessante é uma questão mundial atualmente. O curso oferece noções ambientais e as empresas precisam pensar em como isso pode dar lucro, ou não dar prejuízo. Não há como regredir: o monitoramento tem que existir. Trabalho em uma sala de controle, que envolve o monitoramento da queima de gás natural em equipamentos e turbinas, então é interessante adquirir esses conhecimentos para argumentar tanto com o pessoal que gere os projetos quanto com os responsáveis pela manutenção dos equipamentos”.
Renato Vergnhanini, pesquisador do laboratório e coordenador do treinamento, apontou a importância do conteúdo apresentado para um público-alvo diversificado. “O curso de análise de gases é mais informativo: contribuímos tanto com profissionais de engenharia, que são responsáveis pela especificação e compra de instrumentos de análise de gases, quanto com profissionais de operação e manutenção, que trabalham no dia a dia com esses instrumentos. Procuramos apresentar um conteúdo que contemple toda essa gama de atividades”, finalizou.
O primeiro dia contou com aulas ministradas por técnicos do laboratório que abrangeram todo o arcabouço teórico do curso. Noções de combustão industrial, poluição atmosférica, legislação ambiental, técnicas e instrumentos de medição da composição dos gases foram alguns dos temas abordados. O conteúdo prático, oferecido no segundo dia, consistiu em uma exposição de fabricantes, representantes e revendedores de instrumentos de análise de gases para apresentarem seus produtos e demonstrarem seu funcionamento aos alunos.
Para José Carlos Santiago Neto, da AmstedMaxion de São Paulo, empresa com negócios nos setores ferroviário, de fundição e serviços, a interação com novas tecnologias, fornecedores e até mesmo com os colegas de curso é importante para estabelecer uma nova visão de trabalho. “Hoje, a empresa tem uma visão de redução de custos, de otimização e melhoria da qualidade dos processos. No primeiro dia, tivemos um bom embasamento técnico. O conteúdo didático propiciou que aproveitássemos melhor a visita ao laboratório e o contato com os fornecedores, para conhecer e entender as tecnologias. O curso tem um direcionamento de otimização de processos, e até mesmo o contato com outras culturas, outras formas de trabalho, ajuda a criar uma nova visão”, relatou.
Marcos Bittencourt, da Eneva do Maranhão, empresa focada em geração de energia, falou sobre a importância do monitoramento da emissão de gases na indústria em seu aspecto ambiental, tema abordado pelo curso: “Tornar o controle da emissão de gases economicamente interessante é uma questão mundial atualmente. O curso oferece noções ambientais e as empresas precisam pensar em como isso pode dar lucro, ou não dar prejuízo. Não há como regredir: o monitoramento tem que existir. Trabalho em uma sala de controle, que envolve o monitoramento da queima de gás natural em equipamentos e turbinas, então é interessante adquirir esses conhecimentos para argumentar tanto com o pessoal que gere os projetos quanto com os responsáveis pela manutenção dos equipamentos”.
Renato Vergnhanini, pesquisador do laboratório e coordenador do treinamento, apontou a importância do conteúdo apresentado para um público-alvo diversificado. “O curso de análise de gases é mais informativo: contribuímos tanto com profissionais de engenharia, que são responsáveis pela especificação e compra de instrumentos de análise de gases, quanto com profissionais de operação e manutenção, que trabalham no dia a dia com esses instrumentos. Procuramos apresentar um conteúdo que contemple toda essa gama de atividades”, finalizou.