O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) recebeu em seu campus de São Paulo, no dia 27 de novembro, representantes de 16 municípios do estado para o curso ‘Como investir no turismo do meu município?’, que visou capacitar as prefeituras para receber e utilizar de forma consciente os recursos estaduais destinados ao turismo. O curso, oferecido no âmbito da Plataforma Pró Municípios, foi uma demanda da Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo.
A Plataforma é uma ferramenta que auxilia gestores públicos com conhecimento técnico em engenharia e tecnologia, oferece cursos e apoia o planejamento, a gestão e execução de políticas públicas. A iniciativa é uma parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (SDECTI) do estado de São Paulo. Participaram das atividades do curso em questão as prefeituras de São Simão, São Vicente, Brodowski, Santa Cruz do Rio Prado, Atibaia, Ubatuba, Ilha Solteira, Salto, Peruíbe, Tapiraí, São Sebastião, Sertãozinho, Guararema, São Roque, Cravinhos e Águas de Lindoia.
“O IPT tem experiência em trabalhar em planos diretores de turismo e outras ações de planejamento. Por meio do curso, buscamos não só ensinar os gestores municipais a elaborar projetos com temas definidos, mas também abrir novos horizontes, apresentando ideias em cidades inteligentes, por exemplo”, explica Priscilla Argentin, pesquisadora do Laboratório de Recursos Hídricos e Avaliação Geoambiental do IPT e ministrante do curso. “O que queremos é, através da multidisciplinaridade do IPT, capacitar as prefeituras para uso das verbas de modo consciente, em projetos e obras que realmente impactem a atividade turística dos municípios”, conclui ela.
Segundo Bianca Colepicolo, secretária-adjunta de Turismo do estado, a ideia do curso é colocar em uma metodologia mais racional e objetiva a mensuração do impacto do turismo nos municípios paulistas. “O turismo envolve 52 atividades, que chamamos de contas satélite. Às vezes, pode ser muito difícil mensurar o impacto que as atividades turísticas têm em cada uma delas, em cada região. Uma lavanderia e um posto de gasolina, por exemplo, podem ter uma movimentação gerada pelos visitantes que é difícil de medir. O objetivo é trabalhar com os gestores municipais um desenho de quais obras e serviços impactam, ou são impactados, para melhor utilização dos recursos disponíveis”.
Os recursos mencionados advém sobretudo do Departamento de Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios Turísticos (Dadetur) que, por lei, deve transferir recursos diretos para a execução de obras e programas ligados ao desenvolvimento do turismo nas cidades reconhecidas como estâncias no estado de São Paulo. Priscilla indica que a ideia foi ensinar aos municípios a como elaborar os projetos para ter acesso a esses recursos.
A Plataforma é uma ferramenta que auxilia gestores públicos com conhecimento técnico em engenharia e tecnologia, oferece cursos e apoia o planejamento, a gestão e execução de políticas públicas. A iniciativa é uma parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (SDECTI) do estado de São Paulo. Participaram das atividades do curso em questão as prefeituras de São Simão, São Vicente, Brodowski, Santa Cruz do Rio Prado, Atibaia, Ubatuba, Ilha Solteira, Salto, Peruíbe, Tapiraí, São Sebastião, Sertãozinho, Guararema, São Roque, Cravinhos e Águas de Lindoia.
“O IPT tem experiência em trabalhar em planos diretores de turismo e outras ações de planejamento. Por meio do curso, buscamos não só ensinar os gestores municipais a elaborar projetos com temas definidos, mas também abrir novos horizontes, apresentando ideias em cidades inteligentes, por exemplo”, explica Priscilla Argentin, pesquisadora do Laboratório de Recursos Hídricos e Avaliação Geoambiental do IPT e ministrante do curso. “O que queremos é, através da multidisciplinaridade do IPT, capacitar as prefeituras para uso das verbas de modo consciente, em projetos e obras que realmente impactem a atividade turística dos municípios”, conclui ela.
Segundo Bianca Colepicolo, secretária-adjunta de Turismo do estado, a ideia do curso é colocar em uma metodologia mais racional e objetiva a mensuração do impacto do turismo nos municípios paulistas. “O turismo envolve 52 atividades, que chamamos de contas satélite. Às vezes, pode ser muito difícil mensurar o impacto que as atividades turísticas têm em cada uma delas, em cada região. Uma lavanderia e um posto de gasolina, por exemplo, podem ter uma movimentação gerada pelos visitantes que é difícil de medir. O objetivo é trabalhar com os gestores municipais um desenho de quais obras e serviços impactam, ou são impactados, para melhor utilização dos recursos disponíveis”.
Os recursos mencionados advém sobretudo do Departamento de Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios Turísticos (Dadetur) que, por lei, deve transferir recursos diretos para a execução de obras e programas ligados ao desenvolvimento do turismo nas cidades reconhecidas como estâncias no estado de São Paulo. Priscilla indica que a ideia foi ensinar aos municípios a como elaborar os projetos para ter acesso a esses recursos.