Combustíveis alternativos

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O transporte rodoviário de cargas é dependente em todo o mundo de combustíveis derivados de petróleo, que é uma fonte de energia não renovável, mas a procura por soluções sustentáveis, menos poluentes e economicamente atrativas está cada vez mais forte. É um cenário complexo que depende da oferta de alternativas: a petroleira francesa Total, por exemplo, informou no último cinco de novembro que assinou um memorando de entendimentos com a produtora de gás americana Sempra Energy para desenvolver projetos de liquefação de gás natural nos Estados Unidos e no México.

Soluções como o Gás Natural Veicular (GNV), o biometano, o biodiesel e o hidrogênio passaram nos últimos anos a ter a sua viabilidade analisada no Brasil – afinal, não existe ainda uma fonte de energia única que possa substituir os combustíveis fósseis. Uma reportagem publicada na edição de outubro/novembro da revista Estrada na Boleia, dedicada ao segmento de caminhões, apresenta o atual cenário discutindo temas como a eficiência térmica, as vantagens econômicas, os veículos elétricos e o que falta para o País avançar.

Um dos entrevistados na matéria é o pesquisador Marco Isola Naufal, do Laboratório de Engenharia Térmica do IPT. Segundo ele, ainda não existe no Brasil uma diretriz clara de desenvolvimento voltada a motores pesados a etanol e extensivos testes de durabilidade para avaliar altos teores de biodiesel nos motores: “É preciso uma linha de pesquisa com participação do governo, das montadoras e dos fabricantes de motores. As descobertas tecnológicas para reduzir as emissões de veículos e o custo do transporte são possíveis com investimento em P&D”.

Leia abaixo a reportagem na íntegra:

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