Atualizado em 26 de junho
O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) promoveu, no dia 20 de junho, o workshop ‘Caminhos para cidades inteligentes’, em parceria com profissionais da Universidade de São Paulo (USP). Foram compartilhadas linhas de pesquisa desenvolvidas tanto na universidade quanto no Instituto, a fim de possibilitar a integração de competências entre as instituições e estabelecer parcerias em campos de interesse mútuo.
O evento contou com abertura da diretora-presidente do IPT, Zehbour Panossian, que apontou a importância de ações e do incentivo às políticas públicas voltadas ao bem estar do cidadão. “O desejo é de esse tema, voltado para a qualidade de vida das pessoas, unir ainda mais as duas instituições”, declarou. Alessandro Santiago, um dos coordenadores do projeto do IPT junto à Fapesp, com foco em cidades inteligentes e indústria 4.0, mediou o evento.
Pela USP, palestraram os professores Miguel Bucalem, coordenador científico do Núcleo de Apoio à Pesquisa USP Cidades, e Fábio Kon, membro do projeto InterSCity – Ciência e computação a serviço das cidades. Eles apresentaram as linhas de pesquisa de ambos os projetos, que focam no uso de Inteligência Artificial, Internet das Coisas (IoT), sensores e outras tecnologias a serviço de diversos setores, tais como mobilidade urbana, saúde e transportes, entre outros, com foco no estabelecimento de boas práticas e recomendações para políticas públicas e em mecanismos e instrumentos para implementação de melhorias pelos gestores públicos.
Uma mesa redonda composta por seis pesquisadores do IPT foi responsável pela apresentação dos dois eixos de pesquisa propostos pelo Instituto e aprovados pela Fapesp para a chamada voltada à modernização dos institutos estaduais de pesquisa: indústria 4.0 e cidades inteligentes. Cada um dos profissionais falou sobre as áreas de atuação que o projeto deve contemplar: sistemas ciberfísicos, sensoriamento inercial autônomo, gestão de florestas urbanas em tempo real, desastres ambientais, gestão de áreas contaminadas e metrologia avançada.
“A ideia é aumentar a capacidade do Instituto de conduzir pesquisa aplicada em prol da qualidade de vida dos cidadãos. A integração dessas linhas de pesquisa e o desenvolvimento de conhecimento e tecnologia é fundamental. A parceria entre IPT e USP nesse projeto, que prevê inclusive bolsas no Brasil e exterior e auxílio a jovens pesquisadores, é muito importante”, aponta Santiago.
Por fim, Alex Vallone, gestor de parcerias públicas do IPT, falou sobre o convênio com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação para a implantação de um ambiente de demonstração de soluções para cidades inteligentes no campus do IPT. Vallone apresentou as soluções que devem ser desenvolvidas, ligadas à gestão de arborização urbana, desastres naturais, mapeamento sonoro, energia solar, gestão de águas e mobilidade urbana, entre outras áreas de atuação.
“Temos três públicos-alvo principais: os gestores públicos, a comunidade acadêmica e estudantes. No caso das empresas, elas podem entrar como desenvolvedoras de tecnologia, a fim de integrar esse ambiente de demonstração, em uma espécie de showroom de integração de soluções. A ideia é que não seja um projeto fechado, mas que evolua sempre”, explica ele.
Confira abaixo as apresentações:
O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) promoveu, no dia 20 de junho, o workshop ‘Caminhos para cidades inteligentes’, em parceria com profissionais da Universidade de São Paulo (USP). Foram compartilhadas linhas de pesquisa desenvolvidas tanto na universidade quanto no Instituto, a fim de possibilitar a integração de competências entre as instituições e estabelecer parcerias em campos de interesse mútuo.
O evento contou com abertura da diretora-presidente do IPT, Zehbour Panossian, que apontou a importância de ações e do incentivo às políticas públicas voltadas ao bem estar do cidadão. “O desejo é de esse tema, voltado para a qualidade de vida das pessoas, unir ainda mais as duas instituições”, declarou. Alessandro Santiago, um dos coordenadores do projeto do IPT junto à Fapesp, com foco em cidades inteligentes e indústria 4.0, mediou o evento.
Pela USP, palestraram os professores Miguel Bucalem, coordenador científico do Núcleo de Apoio à Pesquisa USP Cidades, e Fábio Kon, membro do projeto InterSCity – Ciência e computação a serviço das cidades. Eles apresentaram as linhas de pesquisa de ambos os projetos, que focam no uso de Inteligência Artificial, Internet das Coisas (IoT), sensores e outras tecnologias a serviço de diversos setores, tais como mobilidade urbana, saúde e transportes, entre outros, com foco no estabelecimento de boas práticas e recomendações para políticas públicas e em mecanismos e instrumentos para implementação de melhorias pelos gestores públicos.
Uma mesa redonda composta por seis pesquisadores do IPT foi responsável pela apresentação dos dois eixos de pesquisa propostos pelo Instituto e aprovados pela Fapesp para a chamada voltada à modernização dos institutos estaduais de pesquisa: indústria 4.0 e cidades inteligentes. Cada um dos profissionais falou sobre as áreas de atuação que o projeto deve contemplar: sistemas ciberfísicos, sensoriamento inercial autônomo, gestão de florestas urbanas em tempo real, desastres ambientais, gestão de áreas contaminadas e metrologia avançada.
“A ideia é aumentar a capacidade do Instituto de conduzir pesquisa aplicada em prol da qualidade de vida dos cidadãos. A integração dessas linhas de pesquisa e o desenvolvimento de conhecimento e tecnologia é fundamental. A parceria entre IPT e USP nesse projeto, que prevê inclusive bolsas no Brasil e exterior e auxílio a jovens pesquisadores, é muito importante”, aponta Santiago.
Por fim, Alex Vallone, gestor de parcerias públicas do IPT, falou sobre o convênio com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação para a implantação de um ambiente de demonstração de soluções para cidades inteligentes no campus do IPT. Vallone apresentou as soluções que devem ser desenvolvidas, ligadas à gestão de arborização urbana, desastres naturais, mapeamento sonoro, energia solar, gestão de águas e mobilidade urbana, entre outras áreas de atuação.
“Temos três públicos-alvo principais: os gestores públicos, a comunidade acadêmica e estudantes. No caso das empresas, elas podem entrar como desenvolvedoras de tecnologia, a fim de integrar esse ambiente de demonstração, em uma espécie de showroom de integração de soluções. A ideia é que não seja um projeto fechado, mas que evolua sempre”, explica ele.
Confira abaixo as apresentações: