Transformar seu próprio campus em um protótipo de smart cities até o final de 2019: esse é o intuito do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), a fim de construir um ambiente de demonstração de soluções tecnológicas integradas para as cidades paulistas. Qual o propósito? Melhorar a eficiência dos serviços públicos ofertados à população e, consequentemente, a qualidade de vida da sociedade.
Para explicar como se dará esse processo, Alex Vallone, gestor de parcerias públicas do IPT, e Oswaldo Sanchez Jr., pesquisador do Laboratório de Equipamentos Elétricos e Ópticos do Instituto, concederam entrevista à revista Lumiére Eletric e contaram sobre como o IPT chegou a esse projeto.
“O IPT já atuava em temas ligados ao conceito de smart cities, como monitoramento de desastres naturais, mapeamento móvel de poluição e tecnologias para sistemas inteligente de transporte, mas de modo fragmentado. O tema ganhou força nos últimos anos, no Brasil e no mundo, e acabou repercutindo em nossos Conselhos de Administração e Orientação, que sugeriram ao IPT se tornar um campo de testes e demonstração dessas tecnologias”, discorre Vallone.
Para saber mais sobre o projeto, leia a entrevista da Lumiére na íntegra:
Para explicar como se dará esse processo, Alex Vallone, gestor de parcerias públicas do IPT, e Oswaldo Sanchez Jr., pesquisador do Laboratório de Equipamentos Elétricos e Ópticos do Instituto, concederam entrevista à revista Lumiére Eletric e contaram sobre como o IPT chegou a esse projeto.
“O IPT já atuava em temas ligados ao conceito de smart cities, como monitoramento de desastres naturais, mapeamento móvel de poluição e tecnologias para sistemas inteligente de transporte, mas de modo fragmentado. O tema ganhou força nos últimos anos, no Brasil e no mundo, e acabou repercutindo em nossos Conselhos de Administração e Orientação, que sugeriram ao IPT se tornar um campo de testes e demonstração dessas tecnologias”, discorre Vallone.
Para saber mais sobre o projeto, leia a entrevista da Lumiére na íntegra: