Iniciativas de compartilhamento de riscos envolvendo inovação permitiram ao Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) aumentar a participação da sua receita com projetos inovadores, em parceria com empresas, de 11% em 2011 para 40% em 2017. Ao mesmo tempo foram mantidas importantes ações de apoio metrológico a dez mil empresas, nos últimos sete anos, além de apoio tecnológico a 140 municípios. O Governo do Estado de São Paulo apoia economicamente essas iniciativas do IPT, em um modelo semelhante aos usados pelos governos dos países como Alemanha.
“Na maior parte do mundo, a produção científica é gerada em universidades, com forte subsídio público. A inovação tecnológica se dá principalmente nas empresas, pois são elas que enfrentam os desafios e os riscos de transformar ideias em processos e produtos. Diz a lenda que falta ao empresariado brasileiro mais apetite ao risco de enfrentar esses desafios”: partindo destas reflexões o diretor-presidente do Instituto, Fernando Landgraf, e o de Negócios, Mário Boccalini, produziram o artigo intitulado ‘Pouca inovação e baixa produtividade, os males do Brasil são’ publicado pelo jornal Folha de S. Paulo na edição do dia 24 de abril.
Leia abaixo o artigo na íntegra:
“Na maior parte do mundo, a produção científica é gerada em universidades, com forte subsídio público. A inovação tecnológica se dá principalmente nas empresas, pois são elas que enfrentam os desafios e os riscos de transformar ideias em processos e produtos. Diz a lenda que falta ao empresariado brasileiro mais apetite ao risco de enfrentar esses desafios”: partindo destas reflexões o diretor-presidente do Instituto, Fernando Landgraf, e o de Negócios, Mário Boccalini, produziram o artigo intitulado ‘Pouca inovação e baixa produtividade, os males do Brasil são’ publicado pelo jornal Folha de S. Paulo na edição do dia 24 de abril.
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