Com o objetivo de apresentar a técnicos e gestores municipais estratégias para o fomento a políticas públicas de estímulo socioeconômico em suas cidades, o Instituto de Pesquisas Tecnológicas ofereceu no dia 5 de abril o curso ‘Avaliação de Potencial Econômico do Município’. O campus de São Paulo do IPT recebeu cerca de 20 representantes de municípios paulistas interessados em conceitos, metodologias e técnicas de desenvolvimento.
Pesquisador da Coordenadoria de Planejamento e Negócios do IPT e responsável pelas aulas, Paulo Brito Moreira de Azevedo conta que o tema surgiu a partir da experiência do Instituto no Programa de Apoio Tecnológico aos Municípios (Patem), em Ibirarema, município do oeste paulista. “Existia uma usina de açúcar e álcool que empregava cerca de metade do total de habitantes da cidade. Era a única fonte de renda do município e foi à falência, levando à situação de calamidade pública. Foi solicitado pela prefeitura o auxilio do IPT para fazer um estudo de desenvolvimento local com foco em geração de empregos”, explica ele.
Com o surgimento da Plataforma Pró Municípios, a experiência anterior de elevação do potencial econômico do município de Ibirarema para geração de renda e emprego levou a proposição de um curso com este foco. A Plataforma é uma ferramenta do IPT que auxilia gestores públicos com conhecimento técnico em engenharia e tecnologia, oferecendo cursos e apoiando o planejamento, a gestão e execução de políticas públicas. A iniciativa é uma parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (SDECTI) do estado de São Paulo.
Entre os tópicos estudados no curso estão teorias e conceitos sobre desenvolvimento econômico e questões a serem consideradas para o levantamento e o mapeamento do potencial econômico de municípios. “Primeiro apresentamos uma visão de conceitos e teorias de desenvolvimento econômico local. Depois, falamos sobre experiências bem sucedidas, inclusive criativas, que alguns municípios tiveram para fomentar a atividade econômica”, completa o pesquisador.
Representante da Secretaria de Obras de Mauá, Juliana Santos compareceu ao IPT para conferir o curso. “Eu vim com a intenção de verificar os conhecimentos que eu poderia agregar na minha secretaria e também para passar a experiência a outros setores da gestão municipal”, conta a assistente administrativa.
Pela primeira vez no Instituto, a experiência para Juliana foi enriquecedora: “O conteúdo do curso foi bem estruturado e de simples entendimento”. Ela afirma que ainda existem muitos aspectos do planejamento municipal a serem melhorados em sua cidade de forma a aproveitar todo o potencial econômico que possui, e que o curso será uma ferramenta para atingir esse objetivo.
Pesquisador da Coordenadoria de Planejamento e Negócios do IPT e responsável pelas aulas, Paulo Brito Moreira de Azevedo conta que o tema surgiu a partir da experiência do Instituto no Programa de Apoio Tecnológico aos Municípios (Patem), em Ibirarema, município do oeste paulista. “Existia uma usina de açúcar e álcool que empregava cerca de metade do total de habitantes da cidade. Era a única fonte de renda do município e foi à falência, levando à situação de calamidade pública. Foi solicitado pela prefeitura o auxilio do IPT para fazer um estudo de desenvolvimento local com foco em geração de empregos”, explica ele.
Com o surgimento da Plataforma Pró Municípios, a experiência anterior de elevação do potencial econômico do município de Ibirarema para geração de renda e emprego levou a proposição de um curso com este foco. A Plataforma é uma ferramenta do IPT que auxilia gestores públicos com conhecimento técnico em engenharia e tecnologia, oferecendo cursos e apoiando o planejamento, a gestão e execução de políticas públicas. A iniciativa é uma parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (SDECTI) do estado de São Paulo.
Entre os tópicos estudados no curso estão teorias e conceitos sobre desenvolvimento econômico e questões a serem consideradas para o levantamento e o mapeamento do potencial econômico de municípios. “Primeiro apresentamos uma visão de conceitos e teorias de desenvolvimento econômico local. Depois, falamos sobre experiências bem sucedidas, inclusive criativas, que alguns municípios tiveram para fomentar a atividade econômica”, completa o pesquisador.
Representante da Secretaria de Obras de Mauá, Juliana Santos compareceu ao IPT para conferir o curso. “Eu vim com a intenção de verificar os conhecimentos que eu poderia agregar na minha secretaria e também para passar a experiência a outros setores da gestão municipal”, conta a assistente administrativa.
Pela primeira vez no Instituto, a experiência para Juliana foi enriquecedora: “O conteúdo do curso foi bem estruturado e de simples entendimento”. Ela afirma que ainda existem muitos aspectos do planejamento municipal a serem melhorados em sua cidade de forma a aproveitar todo o potencial econômico que possui, e que o curso será uma ferramenta para atingir esse objetivo.