Terras-raras internacional

Compartilhe:
Pesquisadores alemães e brasileiros estão trabalhando para desenvolver a tecnologia necessária para explorar de modo mais eficiente as terras-raras, elementos químicos essenciais na fabricação de eletrônicos como tablets e smartphones: é este o início da reportagem publicada na sexta-feira, 23 de fevereiro, pelo portal Deutsche Welle.

O Brasil só fica atrás da China em reservas mundiais de terras-raras, mas ainda não dispõe de tecnologia que permita a exploração e a elaboração de um produto final competitivo para o mercado internacional.
Neodímio é um dos 17 elementos químicos do grupo de terras-raras
Neodímio é um dos 17 elementos químicos do grupo de terras-raras
Para mudar este cenário, pesquisadores de sete instituições brasileiras e sete alemãs trabalham no projeto Regina (Rare Earth Global Industry and New Application, ou Indústria Global de Terras-Raras e Novas Aplicações). O projeto parte de estudos em estágio avançado realizados pelos dois países.

“O grande desafio é desenvolver tecnologias sustentáveis e com custo competitivo em relação ao praticado pelos chineses. O projeto combina qualidade do produto, custo baixo e preservação ambiental”, afirma na reportagem Fernando Landgraf, diretor-presidente do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), uma das instituições que integram o Regina.

Para os alemães, completa a reportagem, o sucesso do projeto é fundamental para reduzir a dependência da Alemanha da China como fornecedor da matéria-prima. “Ambos os lados sairão ganhando: a Alemanha terá uma nova fonte de recursos e um novo parceiro estratégico; o Brasil poderá comercializar e agregar valor à matéria-prima”, afirma a engenheira Eva Brouwer, do departamento de pesquisa sobre ímãs do Instituto Fraunhofer IWKS.

Clique aqui e leia a reportagem na íntegra.

INSCREVA-se em nossa newsletter

Receba nossas novidades em seu e-mail.

SUBSCRIBE to our newsletter

Receive our news in your email.

Pular para o conteúdo