Hora de inovação

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“Inovar é o verbo mais conjugado pelas empresas, quando querem falar de qualidade, desempenho e expectativas”: é esta a primeira frase da reportagem de capa da Revista PIB (Presença Internacional do Brasil), em sua edição trimestral dos meses de novembro, dezembro e janeiro. No entanto, a inovação no mundo empresarial brasileiro está mais na retórica do que na prática, ressalta a matéria, dando como exemplo o fato de as universidades serem as campeãs em registros de patentes nacionais.

A reportagem enfatiza a importância do aprimoramento constante dos produtos pelas indústrias para melhoria da competitividade e destaca um projeto realizado em parceria pela Gerdau, Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e Universidade de São Paulo (USP). Até a década de 1990, a área de cilindros de laminação da empresa conduzia suas ações de desenvolvimento tecnológico de produtos e processos por meio de seu staff de engenheiros e técnicos e via compra de tecnologia.
Gerdau criou na década de 2000, em parceria com o IPT e a USP, o Centro de Desenvolvimento de Cilindros
Gerdau criou na década de 2000, em parceria com o IPT e a USP, o Centro de Desenvolvimento de Cilindros
A partir daquela década ocorreram importantes alterações nas características do mercado de cilindros de laminação, como a redução do ciclo de vida de uma plataforma de produtos e margens operacionais dos produtos rapidamente decrescentes após um ano de lançamento do produto.

Nos anos 2000, a Gerdau sentiu a necessidade de trabalhar segundo uma estratégia baseada no desenvolvimento próprio de tecnologia em estreita colaboração com universidades e institutos de pesquisa. Criou-se então o Centro de Desenvolvimento de Cilindros – CDC – em parceria com o IPT e a Escola Politécnica da USP.

Clique abaixo e leia a reportagem na íntegra:

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