Na quarta-feira, dia 13 de dezembro, realizou-se no Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) o ‘Seminário de Proteção Catódica – Superando Desafios’. O evento reuniu 62 profissionais de empresas como Petrobras, Comgás, Sabesp, distribuidoras de energia e do ramo de engenharia. A realização foi da Associação Brasileira de Corrosão (Abraco), com patrocínio da Via Quatro e apoio do IPT.
Segundo o consultor da Petrobras e coordenador técnico do evento, João Paulo Klausing, a proteção catódica é ferramenta importante para prevenir corrosão em sistemas metálicos enterrados, a exemplo dos dutos: “Existem muitas interações entre empresas de energia que podem produzir interferências e danos estruturais. Elas podem ser físicas ou elétricas de difícil localização, como em caso de fuga de corrente no solo, capaz de induzir corrosão e vazamentos.”
Os riscos das interferências decorrem do próprio desenvolvimento do País e – acredita Klausing – este é um caminho sem volta: “Aumenta essa possibilidade quando ocorre uma aproximação entre linhas de trens, de transmissão e dutos, por exemplo. Em caso de vazamento de óleo ou gás, o dano pode ser imensurável com a contaminação ambiental, além do impacto na população e até mesmo acidentes fatais”.
Para o pesquisador Neusvaldo Almeida, do Centro de Tecnologia em Metalurgia e Materiais do IPT, eventos técnicos na área são estratégicos porque “é o espaço em que se disseminam soluções compartilhadas com empresas, concessionárias e fornecedores. Representam oportunidades de novos projetos e parcerias produtivas”. O seminário funcionou como uma espécie de ‘esquenta’ para o 38º Congresso Brasileiro de Corrosão e o 7th International Corrosion Meeting que serão realizados de 14 a 18 de maio na Universidade de São Paulo (USP). A previsão é de que os eventos reúnam cerca de 500 profissionais da América do Sul, Europa, Estados Unidos e Canadá.
Segundo o consultor da Petrobras e coordenador técnico do evento, João Paulo Klausing, a proteção catódica é ferramenta importante para prevenir corrosão em sistemas metálicos enterrados, a exemplo dos dutos: “Existem muitas interações entre empresas de energia que podem produzir interferências e danos estruturais. Elas podem ser físicas ou elétricas de difícil localização, como em caso de fuga de corrente no solo, capaz de induzir corrosão e vazamentos.”
Os riscos das interferências decorrem do próprio desenvolvimento do País e – acredita Klausing – este é um caminho sem volta: “Aumenta essa possibilidade quando ocorre uma aproximação entre linhas de trens, de transmissão e dutos, por exemplo. Em caso de vazamento de óleo ou gás, o dano pode ser imensurável com a contaminação ambiental, além do impacto na população e até mesmo acidentes fatais”.
Para o pesquisador Neusvaldo Almeida, do Centro de Tecnologia em Metalurgia e Materiais do IPT, eventos técnicos na área são estratégicos porque “é o espaço em que se disseminam soluções compartilhadas com empresas, concessionárias e fornecedores. Representam oportunidades de novos projetos e parcerias produtivas”. O seminário funcionou como uma espécie de ‘esquenta’ para o 38º Congresso Brasileiro de Corrosão e o 7th International Corrosion Meeting que serão realizados de 14 a 18 de maio na Universidade de São Paulo (USP). A previsão é de que os eventos reúnam cerca de 500 profissionais da América do Sul, Europa, Estados Unidos e Canadá.