A biodeteriorização de árvores urbanas e a análise de risco de quedas foram os temas da apresentação e do curso do pesquisador Sérgio Brazolin, do Laboratório de Árvores, Madeiras e Móveis do IPT, no XXI Congresso Brasileiro de Arborização Urbana, que divulgou práticas, pesquisas e experiências em arborização urbana com o objetivo de discutir e disseminar as boas práticas para melhoria nas cidades. O evento foi realizado na cidade de Macapá (AP) entre os dias 4 e 9 de novembro.
Brazolin foi entrevistado pela Rede Amazônica, subsidiária da Rede Globo na Região Norte. A reportagem foi ao ar no dia 6 de novembro no telejornal Bom Dia Amazônia, e o pesquisador explicou que, apesar de as prefeituras municipais serem responsáveis pelo gerenciamento das árvores urbanas, os cidadãos podem colaborar: “Se há uma grande quantidade de cupins na árvore, isso pode indicar um apodrecimento interno. A presença de cogumelos em sua base também pode indicar uma deterioração”, afirmou ele. Brazolin chamou a atenção ainda para o fato de a presença de cupins e fungos não ser um indicativo para a remoção das árvores.
Veja abaixo a reportagem na íntegra:
Brazolin foi entrevistado pela Rede Amazônica, subsidiária da Rede Globo na Região Norte. A reportagem foi ao ar no dia 6 de novembro no telejornal Bom Dia Amazônia, e o pesquisador explicou que, apesar de as prefeituras municipais serem responsáveis pelo gerenciamento das árvores urbanas, os cidadãos podem colaborar: “Se há uma grande quantidade de cupins na árvore, isso pode indicar um apodrecimento interno. A presença de cogumelos em sua base também pode indicar uma deterioração”, afirmou ele. Brazolin chamou a atenção ainda para o fato de a presença de cupins e fungos não ser um indicativo para a remoção das árvores.
Veja abaixo a reportagem na íntegra: