Cerca de 210 empresas industriais do Brasil utilizaram uma modalidade de financiamento à inovação que oferece recursos não reembolsáveis e, simultaneamente, o apoio de equipes de pesquisadores de universidades ou ICTs: este é o início da reportagem ‘Risco Partilhado’ publicada na edição de outubro da Revista Pesquisa Fapesp sobre o modelo implantado pela Associação Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial, a Embrapii, entidade vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.
O investimento é tripartite: cada projeto recebe da Embrapii um certo valor que não precisa ser devolvido, enquanto a empresa proponente investe uma contrapartida igual ou superior a essa quantia. O terceiro pilar são as 42 unidades credenciadas da Embrapii, formadas por equipes de pesquisadores ligadas a laboratórios de universidades ou de ICTs, como o IPT, que atua nas áreas de Desenvolvimento de Tecnologias de Materiais e Desenvolvimento e Escalonamento de Processos Biotecnológicos.
A reportagem destaca que o modelo da Embrapii está influenciando a forma como universidades e instituições tecnológicas financiam atividades de P&D: no caso do IPT, o faturamento oriundo de projetos nesta área cresceu de 12% em 2010 para 36% em 2016. Flavia Gutierrez Motta, responsável pela Coordenadoria de Planejamento e Negócios do IPT, afirma na matéria que essa mudança de perfil foi impulsionada, em um primeiro momento, por investimentos do Fundo Tecnológico (Funtec), do BNDES, e o desempenho recente foi influenciado pela parceria com a Embrapii.
Leia abaixo a reportagem na íntegra:
O investimento é tripartite: cada projeto recebe da Embrapii um certo valor que não precisa ser devolvido, enquanto a empresa proponente investe uma contrapartida igual ou superior a essa quantia. O terceiro pilar são as 42 unidades credenciadas da Embrapii, formadas por equipes de pesquisadores ligadas a laboratórios de universidades ou de ICTs, como o IPT, que atua nas áreas de Desenvolvimento de Tecnologias de Materiais e Desenvolvimento e Escalonamento de Processos Biotecnológicos.
A reportagem destaca que o modelo da Embrapii está influenciando a forma como universidades e instituições tecnológicas financiam atividades de P&D: no caso do IPT, o faturamento oriundo de projetos nesta área cresceu de 12% em 2010 para 36% em 2016. Flavia Gutierrez Motta, responsável pela Coordenadoria de Planejamento e Negócios do IPT, afirma na matéria que essa mudança de perfil foi impulsionada, em um primeiro momento, por investimentos do Fundo Tecnológico (Funtec), do BNDES, e o desempenho recente foi influenciado pela parceria com a Embrapii.
Leia abaixo a reportagem na íntegra: