A solução tecnológica ARBIO compreende a transferência do conhecimento e da tecnologia de gestão da arborização, diagnóstico e análise de risco de queda de árvores. Desenvolvida em uma parceria do Centro de Tecnologia da Informação, Automação e Mobilidade e do Centro de Tecnologia de Recursos Florestais do IPT, o aplicativo é uma ferramenta para gestão da floresta urbana, principalmente das árvores localizadas no sistema viário e vias e praças das cidades. Seu foco é o atendimento das demandas de prefeituras, mas também pode ser utilizada na gestão de parques, condomínios e áreas verdes.
Em entrevista ao CBN São Paulo no dia 14 de setembro, o biólogo Sérgio Brazolin, chefe do Laboratório de Árvores, Madeiras e Móveis do IPT, explicou que a ferramenta é usada para saber a quantidade e a qualidade das árvores para o seu correto gerenciamento, como um banco de dados. O ARBIO possui uma versão web para a intranet e uma versão móvel em smartphone, para o diagnóstico em campo da árvore por meio da coleta de dados pelos técnicos, mas as inovações não devem parar por aí, afirmou ele: “Estamos solicitando verbas às agências de fomento e pesquisa para trazer a Internet das Coisas para a gestão das árvores: por exemplo, o desenvolvimento de sensores miniaturizados que permitam a medição de deslocamentos, seja na copa ou na raiz, e emitam sinais que indiquem o comportamento da árvore frente ao vento”.
“O ARBIO não pode ser vendido isoladamente: há a necessidade de realização de um treinamento teórico e prático das equipes, na qual se discutem temas como a anatomia das árvores e a presença de organismos nas árvores, pois nem todos causam prejuízos”, completou a pesquisadora do mesmo laboratório, Raquel Amaral, em entrevista no dia 21 de setembro ao programa Jornal da USP, da Rádio USP. Ela ressaltou a possibilidade de inserção de novos módulos na ferramenta, conforme a necessidade do cliente, e a necessidade do planejamento específico para atender às particularidades de cada área.
Ouça abaixo as duas entrevistas na íntegra:
Em entrevista ao CBN São Paulo no dia 14 de setembro, o biólogo Sérgio Brazolin, chefe do Laboratório de Árvores, Madeiras e Móveis do IPT, explicou que a ferramenta é usada para saber a quantidade e a qualidade das árvores para o seu correto gerenciamento, como um banco de dados. O ARBIO possui uma versão web para a intranet e uma versão móvel em smartphone, para o diagnóstico em campo da árvore por meio da coleta de dados pelos técnicos, mas as inovações não devem parar por aí, afirmou ele: “Estamos solicitando verbas às agências de fomento e pesquisa para trazer a Internet das Coisas para a gestão das árvores: por exemplo, o desenvolvimento de sensores miniaturizados que permitam a medição de deslocamentos, seja na copa ou na raiz, e emitam sinais que indiquem o comportamento da árvore frente ao vento”.
“O ARBIO não pode ser vendido isoladamente: há a necessidade de realização de um treinamento teórico e prático das equipes, na qual se discutem temas como a anatomia das árvores e a presença de organismos nas árvores, pois nem todos causam prejuízos”, completou a pesquisadora do mesmo laboratório, Raquel Amaral, em entrevista no dia 21 de setembro ao programa Jornal da USP, da Rádio USP. Ela ressaltou a possibilidade de inserção de novos módulos na ferramenta, conforme a necessidade do cliente, e a necessidade do planejamento específico para atender às particularidades de cada área.
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