Cadastrar e fazer o inventário de árvores, planejar a arborização e a análise do risco de queda de espécimes arbóreos são as propostas do ARBIO, software desenvolvido em uma parceria do Centro de Tecnologia de Recursos Florestais e do Centro de Tecnologia da Informação, Automação e Mobilidade do IPT. Seu grande diferencial é a inclusão de um modelo probabilístico e dinâmico elaborado pelo IPT que simula 12 situações diferentes de vento para a árvore e indica a probabilidade de ruptura do colo (transição entre a raiz e o tronco).
O ARBIO possui uma versão web e uma versão móvel em smartphones para que as árvores possam ser avaliadas em campo. Além disso, o software emite relatórios de pesquisa, permite a inclusão de fotos e a programação de inspeções periódicas futuras.
O aplicativo foi tema do programa Repórter Eco, exibido aos domingos na TV Cultura, no dia 27 de agosto. A engenheira agrônoma Raquel Amaral e o biólogo Reinaldo Araújo de Lima, do Laboratório de Árvores, Madeiras e Móveis do IPT, explicaram como opera o ARBIO e realizaram a demonstração de suas funções em campo. “São inseridas na ferramenta informações reais da árvore que foram coletadas e avalia-se, por exemplo, o seu comportamento frente a diferentes velocidades do vento para verificar a possibilidade de queda”, explica Raquel.
Veja abaixo a reportagem na íntegra:
O ARBIO possui uma versão web e uma versão móvel em smartphones para que as árvores possam ser avaliadas em campo. Além disso, o software emite relatórios de pesquisa, permite a inclusão de fotos e a programação de inspeções periódicas futuras.
O aplicativo foi tema do programa Repórter Eco, exibido aos domingos na TV Cultura, no dia 27 de agosto. A engenheira agrônoma Raquel Amaral e o biólogo Reinaldo Araújo de Lima, do Laboratório de Árvores, Madeiras e Móveis do IPT, explicaram como opera o ARBIO e realizaram a demonstração de suas funções em campo. “São inseridas na ferramenta informações reais da árvore que foram coletadas e avalia-se, por exemplo, o seu comportamento frente a diferentes velocidades do vento para verificar a possibilidade de queda”, explica Raquel.
Veja abaixo a reportagem na íntegra: