Piscinão em São Bernardo

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Com informações da Prefeitura de São Bernardo do Campo

A administração municipal de São Bernardo do Campo, cidade localizada na região da Grande São Paulo, assinou no dia 16 de maio um contrato com o IPT para um laudo abrangente do cronograma físico dos serviços, além do gerenciamento do projeto, das obras do chamado Piscinão do Paço.

O escopo do projeto inclui a execução de serviços técnicos especializados para a quantificação dos elementos constituintes e a comparação das planilhas de medições das obras de intervenção para a redução do risco de inundações na Bacia Hidrográfica do Ribeirão dos Meninos Superior, conhecida como obra do Centro Seco,
Assinatura do contrato contou com a presença de autoridades e pesquisadores: da direita para a esquerda, o prefeito Orlando Morando; o vice-prefeito, Marcelo Lima; o diretor de Operações e Negócios do IPT, Mario Boccalini, e os pesquisadores do IPT, Ronaldo Rocha e Rubens Vieira. Crédito foto: Ricardo Cassin
Assinatura do contrato contou com a presença de autoridades e pesquisadores: da direita para a esquerda, o prefeito Orlando Morando; o vice-prefeito, Marcelo Lima; o diretor de Operações e Negócios do IPT, Mario Boccalini, e os pesquisadores do IPT, Ronaldo Rocha e Rubens Vieira. Crédito foto: Ricardo Cassin
e também a verificação dos projetos básico e executivo, além de acompanhamento técnico, para a execução de um túnel. O objetivo da prefeitura é acabar com as enchentes na área central do município.

De acordo com o projeto original, o Piscinão do Paço terá capacidade de armazenar até 220 milhões de litros e será interligado por galerias, construídas sob a Rua Jurubatuba e a Avenida Aldino Pinotti. O prefeito de São Bernardo, Orlando Morando, assinou o termo de compromisso com o IPT autorizando um contrato de 12 meses no valor de R$ 3,7 milhões. O ato teve as participações do diretor de Operações e Negócios do IPT, Mario Boccalini, e dos pesquisadores da Seção de Geotecnia do Instituto, Ronaldo Rocha e Rubens Vieira, além de secretários e vereadores locais.

O prefeito Morando afirmou que conta com a expertise do IPT para dar celeridade ao trabalho: “A obra está em um ritmo abaixo do desejado. Agora, com a primeira análise do IPT, que ocorrerá em 180 dias, os cronogramas físico e financeiro serão detalhados. Poderemos assim ter um diagnóstico e pedir para acelerar e estimar o prazo definitivo de término dos serviços. Este compromisso vai dar segurança à obra. Queremos devolver o urbanismo ao centro e fomos buscar o que há de mais respeitado no mercado”.

Boccalini explicou que as ações serão divididas por etapas:
Projeto inclui a execução de serviços técnicos especializados para a quantificação dos elementos constituintes e a comparação das planilhas de medições das obras de intervenção para a redução do risco de inundações na Bacia Hidrográfica do Ribeirão dos Meninos Superior, conhecida como obra do Centro Seco. Crédito foto: Gabriel Inamine
Projeto inclui a execução de serviços técnicos especializados para a quantificação dos elementos constituintes e a comparação das planilhas de medições das obras de intervenção para a redução do risco de inundações na Bacia Hidrográfica do Ribeirão dos Meninos Superior, conhecida como obra do Centro Seco. Crédito foto: Gabriel Inamine
“Em um primeiro momento vamos verificar toda a parte dos serviços executados. A outra parte será de acompanhamento das ações do túnel. Essas duas atividades vão dar o tom inicial dos trabalhos. Este projeto é uma oportunidade do IPT cumprir sua missão estatutária, que é melhorar a qualidade de vida da municipalidade. Para atingir este objetivo, é imprescindível que o Instituto esteja em estreito contato com o poder público”.

A prefeitura informou que a obra do piscinão está sob a responsabilidade do Consórcio Centro Seco, formado pelas construtoras OAS e Serveng Civilsan. Os custos da obra foram estimados em R$ 294 milhões quando as intervenções tiveram início, em dezembro de 2013, e chegaram ao valor de R$ 319 milhões após um aditivo aprovado em setembro de 2016. O projeto também conta com recursos do governo federal, dentro do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

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