A Companhia Brasileira de Metalurgia (CBMM) e o IPT estão juntos estudando a produção de ímãs superpotentes que são usados em turbinas eólicas e motores de carros elétricos. O tema foi pauta do jornal Folha de S.Paulo no caderno especial ‘O Brasil que dá certo – Energia’, publicado em 28 de abril.
A primeira etapa do projeto foi concluída e consistiu na transformação de minério bruto em uma barra de metal de neodímio e praseodímio. Agora, em sua segunda fase, a intenção é chegar a uma liga que acrescente à mistura ferro e boro.
Viabilizado pelas duas instituições e pela Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), a pesquisa está em andamento desde 2014 e seus investimentos totais já passam de R$ 13 milhões.
O Brasil tem a segunda maior reserva do mundo de minérios de terras raras e, no entanto, não há ainda produção nacional de superímãs. A China, dona da maior reserva mundial, é quem lidera o mercado.
Leia abaixo a reportagem na íntegra:
A primeira etapa do projeto foi concluída e consistiu na transformação de minério bruto em uma barra de metal de neodímio e praseodímio. Agora, em sua segunda fase, a intenção é chegar a uma liga que acrescente à mistura ferro e boro.
Viabilizado pelas duas instituições e pela Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), a pesquisa está em andamento desde 2014 e seus investimentos totais já passam de R$ 13 milhões.
O Brasil tem a segunda maior reserva do mundo de minérios de terras raras e, no entanto, não há ainda produção nacional de superímãs. A China, dona da maior reserva mundial, é quem lidera o mercado.
Leia abaixo a reportagem na íntegra: