Resíduos sólidos: 1º relatório

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Fonte: Agência Metropolitana da Baixada Santista (Agem)

O relatório final da 1ª oficina com a sociedade civil, dentro do processo de elaboração do Plano Regional de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da Baixada Santista (PRGIRS/BS), está disponível na internet. O documento e seus anexos, com fotos, transcrições e sugestões apresentadas, assim como a versão revisada do Plano de Mobilização Social e Divulgação (primeira etapa dos trabalhos) podem ser acessados diretamente ou pela página especial (Etapa 1) criada pela Agência Metropolitana da Baixada Santista (Agem).

A primeira oficina regional ocorreu no início de março, no Sesc-Santos, e reuniu mais de 100 representantes de associações, entidades e instituições da sociedade civil, principalmente aquelas ligadas à questão ambiental, incluindo universidades, cooperativa de catadores, empresas de coleta e reciclagem, organizações não-governamentais, Fórum da Cidadania e Ministério Público estadual, entre outros.

O evento deu início ao processo de participação da sociedade nas discussões sobre o Plano Regional de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da Baixada Santista.
Primeira oficina regional para discussão do plano foi realizada no dia 8 de março na cidade de Santos
Primeira oficina regional para discussão do plano foi realizada no dia 8 de março na cidade de Santos
Em junho, devem ocorrer mais três encontros ´microrregionais` (a Região Metropolitana será ´subdividida` em três áreas). Posteriormente, deverão ocorrer audiências públicas. O relatório final foi aprovado pela Câmara Temática de Meio Ambiente do Conselho de Desenvolvimento da Baixada Santista (Condesb), no início de abril.

O plano regional vai apontar alternativas para a destinação final do lixo na região. O estudo está sendo feito pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), contratado pela Agem com recursos (R$ 700 mil) do Fundo Estadual de Recursos Hídricos (Fehidro). Paralelamente aos debates, os técnicos do Laboratório de Resíduos e Áreas Contaminadas do IPT estão fazendo análises do lixo coletado nos nove municípios da Baixada Santista, para conhecer o percentual de cada componente presente na massa de resíduos descartados diariamente e, desta forma, saber, por exemplo, o potencial para reciclagem e compostagem, entre outras possibilidades.

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