Cerâmica artística

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Aproveitar as competências do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) para subsidiar o desenvolvimento da cerâmica artística de Cunha, cidade do Vale do Paraíba de intensa produção de utensílios domésticos e esculturas: este foi o objetivo da prefeitura municipal ao procurar auxílio no Programa de Apoio Tecnológico aos Municípios (Patem), oferecido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, para a execução de um projeto de identificação de depósitos e caracterização de matérias-primas para a produção de massas de cerâmica artística, que mereceu reportagem no Diário Oficial.

A responsabilidade do estudo ficou a cargo da Seção de Recursos Minerais e Tecnologia Cerâmica do IPT. O geólogo Marsis Cabral Junior destaca o pioneirismo do projeto iniciado em julho de 2016 e concluído em dezembro. Desde a década de 1980, o IPT auxilia processos industriais de olarias e cerâmicas de todos os portes do Estado, setor econômico cuja matéria-prima principal é a argila utilizada na fabricação de telhas e tijolos. “Dessa vez, inovamos. Orientamos oleiros que trabalham com a extração das matérias-primas nas margens dos rios e analisamos os processos de fabricação das peças de 25 ateliês do Instituto Cultural da Cerâmica de Cunha”, afirma ele.

Uma das figuras-chave do grupo foi a artista plástica Amanda Magrini. Segundo ela, o projeto permitiu aprimorar a qualidade das matérias-primas e tornar mais eficientes as etapas de produção: “A tecnologia repassada também ampliou as possibilidades criativas dos ceramistas, como meios para criarem novas cores e esmaltes”.

Leia abaixo a reportagem na íntegra:

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