Muito se fala sobre uma recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) de que o índice de área verde por habitante deve ser de no mínimo 12 m²/habitante. Verdade? Em entrevista concedida no dia 26 de dezembro ao Jornal da Record News, a engenheira agrônoma e consultora do Laboratório de Árvores, Madeiras e Móveis do IPT, Giuliana Velasco, afirma que esse índice não existe e muita gente, inclusive da academia, ajudou a difundir esta ideia – e muitas cidades acabam usando este valor para calcular a extensão de suas áreas verdes e mostrar a situação do munícipio.
A arborização urbana deve ser técnica, explica ela na entrevista, lembrando que é necessária uma aproximação entre as administrações municipais e a ciência para a tomada de decisões, sem esquecer o envolvimento da população. A distância para a plantação das diferentes espécies arbóreas, as polêmicas pelas escolhas de palmeiras e de árvores frutíferas, o retorno em benefícios da arborização e a necessidade de plantar árvores de médio e grande porte foram alguns dos temas discutidos por Giuliana com o jornalista Heródoto Barbeiro.
Veja abaixo a entrevista na íntegra:
A arborização urbana deve ser técnica, explica ela na entrevista, lembrando que é necessária uma aproximação entre as administrações municipais e a ciência para a tomada de decisões, sem esquecer o envolvimento da população. A distância para a plantação das diferentes espécies arbóreas, as polêmicas pelas escolhas de palmeiras e de árvores frutíferas, o retorno em benefícios da arborização e a necessidade de plantar árvores de médio e grande porte foram alguns dos temas discutidos por Giuliana com o jornalista Heródoto Barbeiro.
Veja abaixo a entrevista na íntegra: