Um projeto com recursos da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) e da empresa CBMM e com a participação do IPT e da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) produz com tecnologia e matéria-prima 100% nacionais uma amostra piloto de superímã. O elemento, derivado do mineral terras-raras, é fundamental para produção, entre outros, de smartphones e geradores de energia eólica. O projeto foi tema de reportagem publicada no domingo, 13 de novembro, no jornal O Globo.
Com este avanço, o Brasil poderá participar de um mercado mundial estimado em quatro bilhões de dólares ao ano. Hoje, apenas a China ocupa este nicho de mercado internacional, sendo que o Brasil detém uma das maiores reservas mundiais de terras-raras.
Leia abaixo a reportagem na íntegra:
Com este avanço, o Brasil poderá participar de um mercado mundial estimado em quatro bilhões de dólares ao ano. Hoje, apenas a China ocupa este nicho de mercado internacional, sendo que o Brasil detém uma das maiores reservas mundiais de terras-raras.
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