Uma equipe do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) ministrou no início do mês de outubro um curso de diagnóstico e análise de risco de queda de árvores para um grupo de 12 servidores e gestores municipais da Secretaria de Meio Ambiente de Salto, cidade localizada na região administrativa de Sorocaba.
O treinamento abordou temas como morfologia e anatomia das árvores, controle de organismos xilófagos como cupins e fungos, biomecânica e análise de risco por métodos não destrutivos.
O curso de uma semana (32 horas) foi ministrado por dois profissionais do Laboratório de Árvores, Madeiras e Móveis do IPT e envolveu também uma parte prática com atividades nas ruas da cidade para identificação in loco dos problemas. “O objetivo do curso foi disseminar o conhecimento a fim de aperfeiçoar as técnicas de avaliação atualmente utilizadas para gerir as árvores urbanas das cidades”, explica o pesquisador Sérgio Brazolin, responsável pelo laboratório do IPT.
A transferência de conhecimento para a avaliação de árvores por meio de cursos teórico-práticos é uma das atividades exercidas pelo laboratório e já havia sido realizada nas cidades de Brasília (2009), Manaus (2012), Porto Alegre e Mauá, as duas últimas em 2014. O próximo curso será ministrado no mês de novembro no munícipio de Araguari, em Minas Gerais.
“Uma das maiores necessidades que tínhamos em relação à arborização urbana era justamente uma avaliação precisa das espécies do município. Isso porque existem muitas árvores velhas que apresentam problemas de difícil diagnóstico”, afirma o secretário municipal de meio ambiente de Salto, João De Conti Neto. “Foi então que contratamos o curso do IPT, uma vez que nossos técnicos careciam de capacitação. O treinamento realizado na cidade foi uma ótima ferramenta para ajudar nossa equipe nas avaliações de risco de queda e na identificação de problemas antes desconhecidos”.
O curso de uma semana (32 horas) foi ministrado por dois profissionais do Laboratório de Árvores, Madeiras e Móveis do IPT e envolveu também uma parte prática com atividades nas ruas da cidade para identificação in loco dos problemas. “O objetivo do curso foi disseminar o conhecimento a fim de aperfeiçoar as técnicas de avaliação atualmente utilizadas para gerir as árvores urbanas das cidades”, explica o pesquisador Sérgio Brazolin, responsável pelo laboratório do IPT.
A transferência de conhecimento para a avaliação de árvores por meio de cursos teórico-práticos é uma das atividades exercidas pelo laboratório e já havia sido realizada nas cidades de Brasília (2009), Manaus (2012), Porto Alegre e Mauá, as duas últimas em 2014. O próximo curso será ministrado no mês de novembro no munícipio de Araguari, em Minas Gerais.
“Uma das maiores necessidades que tínhamos em relação à arborização urbana era justamente uma avaliação precisa das espécies do município. Isso porque existem muitas árvores velhas que apresentam problemas de difícil diagnóstico”, afirma o secretário municipal de meio ambiente de Salto, João De Conti Neto. “Foi então que contratamos o curso do IPT, uma vez que nossos técnicos careciam de capacitação. O treinamento realizado na cidade foi uma ótima ferramenta para ajudar nossa equipe nas avaliações de risco de queda e na identificação de problemas antes desconhecidos”.