O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e a Cooperativa das Indústrias Cerâmicas do Oeste Paulista (Incoesp) desenvolveram um projeto para viabilizar a utilização de resíduos de cerâmica vermelha (RCV), que são gerados durante a queima de produtos como blocos, telhas e lajotas. No Brasil são produzidas cerca de 130 milhões de toneladas de cerâmica vermelha anualmente e, somente no estado de São Paulo, os números chegam a 16 milhões de peças e 32 milhões de toneladas de cerâmica, principalmente em cidades do Oeste Paulista.
Cerca de 5% desse total se transforma em resíduos que, na maioria das vezes, são descartados ou usados como cascalhos em estradas ou nos pátios das próprias empresas. Uma reportagem publicada na edição de agosto da revista Fundações & Obras Geotécnicas mostra as soluções propostas em um projeto de reaproveitamento do material que envolveu duas unidades do IPT, a Seção de Recursos Minerais e Tecnologia Cerâmica e o Laboratório de Materiais de Construção Civil: a primeira corresponde à incorporação dos resíduos na própria massa cerâmica, e a segunda a utilização dos resíduos moídos como aditivo mineral de propriedades aglomerantes em cimentos e concretos.
Leia abaixo a reportagem na íntegra:
Cerca de 5% desse total se transforma em resíduos que, na maioria das vezes, são descartados ou usados como cascalhos em estradas ou nos pátios das próprias empresas. Uma reportagem publicada na edição de agosto da revista Fundações & Obras Geotécnicas mostra as soluções propostas em um projeto de reaproveitamento do material que envolveu duas unidades do IPT, a Seção de Recursos Minerais e Tecnologia Cerâmica e o Laboratório de Materiais de Construção Civil: a primeira corresponde à incorporação dos resíduos na própria massa cerâmica, e a segunda a utilização dos resíduos moídos como aditivo mineral de propriedades aglomerantes em cimentos e concretos.
Leia abaixo a reportagem na íntegra:
