Empresa do setor de reciclagem, a Ecotop utiliza como matéria-prima em seu processo de produção de telhas e placas os tubos de pasta de dente descartados pelo controle de qualidade dos fabricantes em razão de pequenos defeitos. Em 2004, um ano após iniciar o negócio, a empresa recorreu ao Núcleo de Atendimento Tecnológico à Micro e Pequena Empresa do Instituto de Pesquisas Tecnológicas para avaliar diversas propriedades do material, como o potencial de tração, de ruptura, resistência ao fogo, absorção de água e isolamentos acústico e térmico, e retornou ao IPT dez anos depois.
Os históricos dos dois atendimentos são o tema de uma reportagem publicada na edição de 16 de agosto pelo Diário Oficial de São Paulo. A proprietária da Ecotop, Cláudia Schalka, explica na matéria que o objetivo da contratação do IPT no segundo atendimento, agora em 2014, era atender a duas demandas da empresa – diminuição das perdas no processo produtivo e aperfeiçoamento do acabamento dos produtos – mas o relatório final entregue pelo IPT acabou indicando um número maior de sugestões para implantação.
“No segundo pedido ao IPT, o serviço foi muito além de atender às duas demandas. A equipe técnica indicou dez soluções, inclusive como diminuir ruído, reorientar o fluxo de material (recebimento–processo–estoque) e reutilizar o poliéster. Aos poucos, estamos seguindo todas as recomendações”, relata Cláudia. Atualmente, cerca de 100 toneladas de material são recebidas mensalmente pela empresa.
Leia a reportagem abaixo na íntegra:
Os históricos dos dois atendimentos são o tema de uma reportagem publicada na edição de 16 de agosto pelo Diário Oficial de São Paulo. A proprietária da Ecotop, Cláudia Schalka, explica na matéria que o objetivo da contratação do IPT no segundo atendimento, agora em 2014, era atender a duas demandas da empresa – diminuição das perdas no processo produtivo e aperfeiçoamento do acabamento dos produtos – mas o relatório final entregue pelo IPT acabou indicando um número maior de sugestões para implantação.
“No segundo pedido ao IPT, o serviço foi muito além de atender às duas demandas. A equipe técnica indicou dez soluções, inclusive como diminuir ruído, reorientar o fluxo de material (recebimento–processo–estoque) e reutilizar o poliéster. Aos poucos, estamos seguindo todas as recomendações”, relata Cláudia. Atualmente, cerca de 100 toneladas de material são recebidas mensalmente pela empresa.
Leia a reportagem abaixo na íntegra:
