Técnica desenvolvida na Inglaterra na década de 1990, a soldagem por atrito (de friction stir welding) é um processo de união em que uma ferramenta cilíndrica em rotação penetra na linha de junção entre duas partes de chapa ou placa. O calor gerado pelo atrito amolece o material (sem que ele seja fundido) que também é plastificado e forjado pelo contato com a ferramenta.
O processo é apropriado para a solda de metais não ferrosos com baixa temperatura de fusão como alumínio e latão, mas também pode ser usado para titânio, magnésio, zinco e chumbo.
Uma máquina de soldagem por atrito está instalada no Núcleo de Estruturas Leves do IPT, na cidade de São José dos Campos (SP), e é destaque na seção Ideias da edição de junho da Revista Época Negócios. Segundo o diretor da unidade, Hugo Borelli Resende, “os jatos da próxima geração que chegarão ao mercado em 2025 adotarão de maneira ampla a tecnologia”, mas a tecnologia tem grandes possiblidades de aplicação também nas indústrias automotiva e petrolífera.
Leia abaixo a reportagem na íntegra:
Uma máquina de soldagem por atrito está instalada no Núcleo de Estruturas Leves do IPT, na cidade de São José dos Campos (SP), e é destaque na seção Ideias da edição de junho da Revista Época Negócios. Segundo o diretor da unidade, Hugo Borelli Resende, “os jatos da próxima geração que chegarão ao mercado em 2025 adotarão de maneira ampla a tecnologia”, mas a tecnologia tem grandes possiblidades de aplicação também nas indústrias automotiva e petrolífera.
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