Pesquisadores do Grupo Independente de Avaliação do Impacto Ambiental (Giaia), que reúne especialistas de universidades e centros de pesquisa nacionais, realizaram em nove dias uma viagem à região atingida pela lama com rejeitos de mineração que vazou da barragem da Samarco em novembro de 2015 na cidade de Mariana (MG). Dos pontos de coleta – desde o município até a foz do rio Doce, no Espírito Santo – eles trouxeram mais amostras de água e de sedimentos do que pretendiam usar.
Os relatos da viagem estão detalhados na reportagem intitulada ‘Águas mortas’, publicada na edição de maio de 2016 na revista Pesquisa Fapesp. A equipe de pesquisadores reuniu material não somente para eles, mas também para equipes do Instituto de Pesca de São Paulo e das universidades Federal de São Carlos (UFSCar), Estadual Paulista (Unesp), de São Paulo (USP) e de Brasília (UnB) interessadas em participar das análises. Outra prioridade do grupo era compartilhar as informações com outros interessados em sua página no Facebook.
Um dos pesquisadores entrevistados para a reportagem é Omar Bitar, do Centro de Tecnologias Geoambientais do IPT, que falou sobre as propostas da equipe técnica do Instituto para controlar a erosão nas margens dos rios, construindo patamares, barreiras e valetas a fim de evitar que os rejeitos voltem aos rios. “As medidas de controle poderiam anteceder a proteção definitiva, com o plantio de gramíneas”, disse Bitar. “Devemos pensar em soluções específicas para cada trecho.”
Leia a íntegra da matéria intitulada ‘Águas mortas’ publicada na edição de maio de 2016 na revista Pesquisa Fapesp:
Os relatos da viagem estão detalhados na reportagem intitulada ‘Águas mortas’, publicada na edição de maio de 2016 na revista Pesquisa Fapesp. A equipe de pesquisadores reuniu material não somente para eles, mas também para equipes do Instituto de Pesca de São Paulo e das universidades Federal de São Carlos (UFSCar), Estadual Paulista (Unesp), de São Paulo (USP) e de Brasília (UnB) interessadas em participar das análises. Outra prioridade do grupo era compartilhar as informações com outros interessados em sua página no Facebook.
Um dos pesquisadores entrevistados para a reportagem é Omar Bitar, do Centro de Tecnologias Geoambientais do IPT, que falou sobre as propostas da equipe técnica do Instituto para controlar a erosão nas margens dos rios, construindo patamares, barreiras e valetas a fim de evitar que os rejeitos voltem aos rios. “As medidas de controle poderiam anteceder a proteção definitiva, com o plantio de gramíneas”, disse Bitar. “Devemos pensar em soluções específicas para cada trecho.”
Leia a íntegra da matéria intitulada ‘Águas mortas’ publicada na edição de maio de 2016 na revista Pesquisa Fapesp: