Fernando Landgraf, diretor-presidente do IPT, reuniu-se no último dia 05 de maio na cidade de Santa Gertrudes com dirigentes e técnicos na nova sede do Centro Cerâmico do Brasil (CCB) e, também, da Associação Paulista das Cerâmicas de Revestimento (Aspacer). Participaram também os pesquisadores Claudio Mitidieri, do Laboratório de Componentes e Sistemas Construtivos, e Marsis Cabral Jr, da Seção de Recursos Minerais e Tecnologia Cerâmica do Instituto.
O diretor de Relações Institucionais e Governamentais da Aspacer, Fernando Qüilici, deixou claro o potencial de mercado para uma parceria de pesquisa tecnológica em cerâmica envolvendo o IPT. “Atualmente o Brasil é o segundo produtor e consumidor mundial de revestimentos, superado apenas pela China.” Landgraf questionou os principais desafios tecnológicos do setor cerâmico na região, que envolve também as cidades de Iracemápolis, Ipeúna, Cordeirópolis e Rio Claro. Qüilici destacou os dois itens que têm relação direta com o segmento, energia e mineração. Foram ainda discutidos aspectos do plano minerário regional e uma proposta de avaliação do impacto de mineração de argila na disponibilidade dos recursos hídricos no polo minerocerâmico de Santa Gertrudes.
Landgraf avaliou no CCB a possibilidade de trabalhos conjuntos: “Não vejo nenhuma superposição entre o IPT e centro; pelo contrário, só vejo complementaridade para fazer o diferencial à nossa indústria.” Para o presidente do CCB, José Octávio Armani Paschoal, foi uma boa oportunidade de apresentar os novos recursos ao grupo de pesquisadores: “São laboratórios de ensaios e de pesquisa e desenvolvimento, área de certificação e o Centro de Inovação Tecnológica da Construção, entre outros. Trocamos ideias e experiências envolvendo o setor da construção, no qual existe um vasto campo de pesquisa e trabalhos que o CCB e o IPT podem compartilhar em futuro próximo.”
Segundo a superintendente Ana Paula Menegazzo, o CCB está ampliando suas áreas de atuação para análise de desempenho de sistemas construtivos: “A possibilidade de interação técnica com o IPT é de extrema importância.”
O diretor de Relações Institucionais e Governamentais da Aspacer, Fernando Qüilici, deixou claro o potencial de mercado para uma parceria de pesquisa tecnológica em cerâmica envolvendo o IPT. “Atualmente o Brasil é o segundo produtor e consumidor mundial de revestimentos, superado apenas pela China.” Landgraf questionou os principais desafios tecnológicos do setor cerâmico na região, que envolve também as cidades de Iracemápolis, Ipeúna, Cordeirópolis e Rio Claro. Qüilici destacou os dois itens que têm relação direta com o segmento, energia e mineração. Foram ainda discutidos aspectos do plano minerário regional e uma proposta de avaliação do impacto de mineração de argila na disponibilidade dos recursos hídricos no polo minerocerâmico de Santa Gertrudes.
Landgraf avaliou no CCB a possibilidade de trabalhos conjuntos: “Não vejo nenhuma superposição entre o IPT e centro; pelo contrário, só vejo complementaridade para fazer o diferencial à nossa indústria.” Para o presidente do CCB, José Octávio Armani Paschoal, foi uma boa oportunidade de apresentar os novos recursos ao grupo de pesquisadores: “São laboratórios de ensaios e de pesquisa e desenvolvimento, área de certificação e o Centro de Inovação Tecnológica da Construção, entre outros. Trocamos ideias e experiências envolvendo o setor da construção, no qual existe um vasto campo de pesquisa e trabalhos que o CCB e o IPT podem compartilhar em futuro próximo.”
Segundo a superintendente Ana Paula Menegazzo, o CCB está ampliando suas áreas de atuação para análise de desempenho de sistemas construtivos: “A possibilidade de interação técnica com o IPT é de extrema importância.”