Atualizado em 06 de maio
Os primeiros 100 gramas de didímio metálico, constituído de praseodímio e neodímio, elementos das terras raras usados na fabricação de superímãs, foram produzidos no Brasil e são tema de reportagens publicadas no Valor Econômico, no Jornal do Comércio e na Época Negócios. Resultado de um convênio entre o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), em um projeto realizado no âmbito da Embrapii, a obtenção do didímio em escala laboratorial atesta a possibilidade de domínio das rotas de produção do material, que tem nos ímãs sua principal aplicação, crescente principalmente pela demanda das turbinas eólicas.
O pesquisador João Batista Ferreira Neto, coordenador do projeto e responsável pelo Laboratório de Processos Metalúrgicos do IPT, afirma na reportagem do Valor Econômico que “a ideia é que se tenha no país o domínio tecnológico de toda a cadeia produtiva dos superímãs, desde a extração mineral das terras raras até a fabricação dos ímãs”. A viabilidade técnica, completa ele, já é dominada, e a comercial vai depender do ganho de escala e de acordos comerciais: “Um eventual acordo com outros países pode acontecer e é preciso estar tecnologicamente preparado para oferecer o produto ao mercado”.
Leia abaixo as três reportagens na íntegra:
Os primeiros 100 gramas de didímio metálico, constituído de praseodímio e neodímio, elementos das terras raras usados na fabricação de superímãs, foram produzidos no Brasil e são tema de reportagens publicadas no Valor Econômico, no Jornal do Comércio e na Época Negócios. Resultado de um convênio entre o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), em um projeto realizado no âmbito da Embrapii, a obtenção do didímio em escala laboratorial atesta a possibilidade de domínio das rotas de produção do material, que tem nos ímãs sua principal aplicação, crescente principalmente pela demanda das turbinas eólicas.
O pesquisador João Batista Ferreira Neto, coordenador do projeto e responsável pelo Laboratório de Processos Metalúrgicos do IPT, afirma na reportagem do Valor Econômico que “a ideia é que se tenha no país o domínio tecnológico de toda a cadeia produtiva dos superímãs, desde a extração mineral das terras raras até a fabricação dos ímãs”. A viabilidade técnica, completa ele, já é dominada, e a comercial vai depender do ganho de escala e de acordos comerciais: “Um eventual acordo com outros países pode acontecer e é preciso estar tecnologicamente preparado para oferecer o produto ao mercado”.
Leia abaixo as três reportagens na íntegra: