O IPT lança uma nova plataforma para seu portfólio de ferramentas digitais: o Somos IPT. Trata-se de uma solução integradora, desenvolvida pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que faz um mapeamento completo das competências dos profissionais do Instituto.
Para Adriano Marim, pesquisador do Núcleo de Bionanomanufatura, o Somos permitirá novas oportunidades de pesquisa e dará maior visibilidade às competências técnicas do Instituto. Acessado a partir de um portal na internet, o Somos realiza buscas em uma base de dados vinculada diretamente aos currículos de pesquisadores e técnicos da instituição na plataforma Lattes do CNPq. O resultado é um mapa completo de toda a expertise do Instituto, apresentado de forma gráfica e detalhada. “Esse portal vai ficar aberto para a comunidade interna e externa, para que nossos parceiros e clientes em potencial acessem e façam buscas por competências dos nossos pesquisadores”, explica Marim.
A busca pode ser feita a partir de especialidades, palavras-chave, profissionais específicos ou centros tecnológicos e seus respectivos laboratórios. A navegação é simples, visual e intuitiva, facilitando o acesso. Para encontrar o que procura, basta o usuário digitar os termos da busca e o sistema apresentará os resultados coincidentes com o banco de dados.
DA POLÍTICA À PRÁTICA – A iniciativa complementa uma política institucional liderada pela Coordenadoria de Planejamento e Negócios (CPN), com apoio da Coordenadoria de Recursos Humanos (CRH), para que os pesquisadores e técnicos do IPT atualizem seus currículos na Plataforma Lattes.
Para Edna Baptista Gubitoso, pesquisadora da CPN responsável pelos cursos, é importante treinar os profissionais para preencherem corretamente o currículo. Assim, a busca do portal Somos funciona corretamente. “O uso de palavras chave, por exemplo, que é importante para mapear os pesquisadores, precisa ser feito da maneira certa para não fragmentar a produção do pesquisador e perder informações”, detalha.
Inicialmente, o banco de dados do Somos IPT conta com 500 profissionais cadastrados, o suficiente para cobrir todos os técnicos e pesquisadores do instituto que possuem cadastro no CV Lattes. Em negociações futuras com a UFMG, pretende-se ampliar o número de empregados cadastrados no Somos e também utilizar informações dos bancos de dados internos do Instituto. “O que queremos é, futuramente, integrar o sistema com outras informações que temos no IPT, como por exemplo, o portal da instituição e o banco de dados de nosso Departamento de Acervo e Informação Tecnológica”, acrescenta Ana Carolina Carneiro, analista de recursos humanos.
Para Adriano Marim, pesquisador do Núcleo de Bionanomanufatura, o Somos permitirá novas oportunidades de pesquisa e dará maior visibilidade às competências técnicas do Instituto. Acessado a partir de um portal na internet, o Somos realiza buscas em uma base de dados vinculada diretamente aos currículos de pesquisadores e técnicos da instituição na plataforma Lattes do CNPq. O resultado é um mapa completo de toda a expertise do Instituto, apresentado de forma gráfica e detalhada. “Esse portal vai ficar aberto para a comunidade interna e externa, para que nossos parceiros e clientes em potencial acessem e façam buscas por competências dos nossos pesquisadores”, explica Marim.
A busca pode ser feita a partir de especialidades, palavras-chave, profissionais específicos ou centros tecnológicos e seus respectivos laboratórios. A navegação é simples, visual e intuitiva, facilitando o acesso. Para encontrar o que procura, basta o usuário digitar os termos da busca e o sistema apresentará os resultados coincidentes com o banco de dados.
DA POLÍTICA À PRÁTICA – A iniciativa complementa uma política institucional liderada pela Coordenadoria de Planejamento e Negócios (CPN), com apoio da Coordenadoria de Recursos Humanos (CRH), para que os pesquisadores e técnicos do IPT atualizem seus currículos na Plataforma Lattes.
Para Edna Baptista Gubitoso, pesquisadora da CPN responsável pelos cursos, é importante treinar os profissionais para preencherem corretamente o currículo. Assim, a busca do portal Somos funciona corretamente. “O uso de palavras chave, por exemplo, que é importante para mapear os pesquisadores, precisa ser feito da maneira certa para não fragmentar a produção do pesquisador e perder informações”, detalha.
Inicialmente, o banco de dados do Somos IPT conta com 500 profissionais cadastrados, o suficiente para cobrir todos os técnicos e pesquisadores do instituto que possuem cadastro no CV Lattes. Em negociações futuras com a UFMG, pretende-se ampliar o número de empregados cadastrados no Somos e também utilizar informações dos bancos de dados internos do Instituto. “O que queremos é, futuramente, integrar o sistema com outras informações que temos no IPT, como por exemplo, o portal da instituição e o banco de dados de nosso Departamento de Acervo e Informação Tecnológica”, acrescenta Ana Carolina Carneiro, analista de recursos humanos.