O técnico de Planejamento e Pesquisa, Fábio Ferreira Batista, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), vinculado à Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, iniciou na última semana de setembro um trabalho de assessoria técnica ao IPT na área de gestão do conhecimento. “Na quarta-feira, dia 30 de setembro, apresentei os objetivos gerais do tema em palestra aos diretores do IPT; na sequência, nos dias 1 e 2 de outubro, realizei oficinas sobre gestão do conhecimento com grupos de profissionais de diversas áreas do Instituto”, afirmou ele, informando ainda que em breve um acordo de cooperação técnica deverá ser assinado entre as duas instituições.
Segundo Batista, o objetivo dos trabalhos foi apresentar conceitos básicos na área. Foram mostrados aos participantes a modelagem e a metodologia apresentadas em um livro de sua autoria, ‘Modelo de Gestão do Conhecimento para a Administração Pública Brasileira’, e ao final três grupos foram criados para um trabalho prático que envolveu a elaboração e a apresentação de planos de gestão do conhecimento para o IPT.
Nas etapas seguintes, Batista pretende que as equipes responsáveis pela elaboração dos planos nas oficinas consolidem suas propostas para discutir a implantação no formato a ser considerado o mais adequado: “Depois da aprovação, teremos uma nova reunião para a apresentação da proposta que deverá ser implantada no prazo de dois anos. Teremos o acompanhamento dos trabalhos e, em 2016, estaremos prontos para a sua avaliação, quando escreveremos um artigo sobre a experiência do grupo de trabalho em gestão de conhecimento no IPT”.
Para Batista, a parceira com o IPT nesta área é muito importante do ponto de vista do Ipea: “Estamos realizando este trabalho numa instituição de pesquisa tecnológica reconhecida nacionalmente. É indiscutível a relevância da gestão do conhecimento em uma sociedade moderna como a nossa, em pleno século XXI, na chamada ‘era do conhecimento’. Este é hoje o principal fator de geração da riqueza dos países”.
O modo de gerenciar com foco no conhecimento – na avaliação feita por Batista – será fundamental para o País, pois mobiliza competências para alcançar metas tanto no setor público quanto no privado. No caso das empresas, explica ele, o impacto será na capacidade de inovar, de ser competitivo, longevo no mercado e lucrativo; para as organizações públicas, a aplicação está na manutenção da qualidade no atendimento às demandas da sociedade. No caso específico do IPT, no qual o produto principal é o conhecimento, o gerenciamento adequado será fundamental para a inovação e o atendimento aos clientes, nas prestações de serviços a empresas e governos. “A ferramenta vai ajudar o IPT a fazer ainda melhor aquilo que já faz bem”, completou ele.
PONTO DE VISTA – O assunto gestão do conhecimento surgiu em atividades do Grupo de Capital Intelectual do Planejamento Estratégico, segundo o diretor do Núcleo de Bionanomanufatura do IPT, Adriano Marim de Oliveira. “Rapidamente percebemos a sua importância e quanto este tema é estratégico para o IPT ser mais eficiente em suas atividades, gerando mais inovação em suas entregas. Buscamos os caminhos para implementar um plano de gestão do conhecimento no Instituto e, após conversas com diferentes atores deste campo de atuação, chegamos ao trabalho que vem sendo realizado junto ao Ipea e em outras instituições públicas nacionais.”
A proposta trazida pelo técnico do Ipea, no âmbito da gestão do conhecimento, é interessante para o IPT, na opinião de Marim, porque “vem ao encontro de tudo aquilo que planejávamos para o Instituto no campo do capital intelectual. Após um período de alinhamento da parceria e troca de informações entre a equipe de Planejamento de Recursos Humanos do IPT e o professor Fábio, tivemos a oportunidade de realizar esta oficina para modelagem de um plano de gestão do conhecimento. Os resultados foram promissores. Acredito que em breve teremos um plano.de gestão do conhecimento sendo implantado no IPT com perspectiva de sucesso e frutos inovadores.”
Segundo Batista, o objetivo dos trabalhos foi apresentar conceitos básicos na área. Foram mostrados aos participantes a modelagem e a metodologia apresentadas em um livro de sua autoria, ‘Modelo de Gestão do Conhecimento para a Administração Pública Brasileira’, e ao final três grupos foram criados para um trabalho prático que envolveu a elaboração e a apresentação de planos de gestão do conhecimento para o IPT.
Nas etapas seguintes, Batista pretende que as equipes responsáveis pela elaboração dos planos nas oficinas consolidem suas propostas para discutir a implantação no formato a ser considerado o mais adequado: “Depois da aprovação, teremos uma nova reunião para a apresentação da proposta que deverá ser implantada no prazo de dois anos. Teremos o acompanhamento dos trabalhos e, em 2016, estaremos prontos para a sua avaliação, quando escreveremos um artigo sobre a experiência do grupo de trabalho em gestão de conhecimento no IPT”.
Para Batista, a parceira com o IPT nesta área é muito importante do ponto de vista do Ipea: “Estamos realizando este trabalho numa instituição de pesquisa tecnológica reconhecida nacionalmente. É indiscutível a relevância da gestão do conhecimento em uma sociedade moderna como a nossa, em pleno século XXI, na chamada ‘era do conhecimento’. Este é hoje o principal fator de geração da riqueza dos países”.
O modo de gerenciar com foco no conhecimento – na avaliação feita por Batista – será fundamental para o País, pois mobiliza competências para alcançar metas tanto no setor público quanto no privado. No caso das empresas, explica ele, o impacto será na capacidade de inovar, de ser competitivo, longevo no mercado e lucrativo; para as organizações públicas, a aplicação está na manutenção da qualidade no atendimento às demandas da sociedade. No caso específico do IPT, no qual o produto principal é o conhecimento, o gerenciamento adequado será fundamental para a inovação e o atendimento aos clientes, nas prestações de serviços a empresas e governos. “A ferramenta vai ajudar o IPT a fazer ainda melhor aquilo que já faz bem”, completou ele.
PONTO DE VISTA – O assunto gestão do conhecimento surgiu em atividades do Grupo de Capital Intelectual do Planejamento Estratégico, segundo o diretor do Núcleo de Bionanomanufatura do IPT, Adriano Marim de Oliveira. “Rapidamente percebemos a sua importância e quanto este tema é estratégico para o IPT ser mais eficiente em suas atividades, gerando mais inovação em suas entregas. Buscamos os caminhos para implementar um plano de gestão do conhecimento no Instituto e, após conversas com diferentes atores deste campo de atuação, chegamos ao trabalho que vem sendo realizado junto ao Ipea e em outras instituições públicas nacionais.”
A proposta trazida pelo técnico do Ipea, no âmbito da gestão do conhecimento, é interessante para o IPT, na opinião de Marim, porque “vem ao encontro de tudo aquilo que planejávamos para o Instituto no campo do capital intelectual. Após um período de alinhamento da parceria e troca de informações entre a equipe de Planejamento de Recursos Humanos do IPT e o professor Fábio, tivemos a oportunidade de realizar esta oficina para modelagem de um plano de gestão do conhecimento. Os resultados foram promissores. Acredito que em breve teremos um plano.de gestão do conhecimento sendo implantado no IPT com perspectiva de sucesso e frutos inovadores.”