“Em um Instituto com orçamento anual de R$ 150 milhões, nosso maior projeto tem uma dotação de R$ 5 milhões. Então, como é possível demonstrar o impacto de um trabalho que é pulverizado? São muitos projetos para um número muito grande de empresas. Não dá para reduzir o IPT apenas a um projeto.” A resposta à pergunta feita ao diretor-presidente do Instituto, Fernando Landgraf, sobre a necessidade de mensurar o impacto do IPT para a indústria e para a sociedade está na entrevista publicada na edição de setembro-outubro da Revista Problemas Brasileiros, editada pelo Sesc-SP.
As quatro páginas da publicação trazem a discussão de temas como os desafios de gestão do IPT, o atendimento aos setores privado e público, a busca pelo aumento da receita associada à inovação, a crise econômica do País, os investimentos dos governos e das indústrias em pesquisas e o baixo número de patentes registrado no Brasil.
Leia abaixo a entrevista na íntegra.
As quatro páginas da publicação trazem a discussão de temas como os desafios de gestão do IPT, o atendimento aos setores privado e público, a busca pelo aumento da receita associada à inovação, a crise econômica do País, os investimentos dos governos e das indústrias em pesquisas e o baixo número de patentes registrado no Brasil.
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