O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) participou ao longo de 2013 de uma série de eventos nacionais e internacionais de transporte, apresentando artigos e realizando um sumário das principais linhas de pesquisa do estado-da-arte em Intelligent Transport System (ITS). A partir do levantamento dos materiais divulgados, participação e da percepção dos pesquisadores do Instituto, foi criado o ‘Almanaque ITS 2014 – Tendências e Caminhos das Pesquisas em Sistemas Inteligentes de Transporte’. O documento consolidou as principais tendências e caminhos das pesquisas apresentadas nos fóruns mais destacados do setor.
Os eventos internacionais avaliados nesse trabalho abrangem uma importante amostragem dos principais movimentos de pesquisa da área científica e técnica. Auxiliam na interpretação dos assuntos centrais, inovações e desafios em ITS no mercado, hoje e nos próximos anos. No Brasil, alguns congressos de grande sinergia com o tema foram investigados, permitindo uma comparação da percepção local com as tendências internacionais.
Para o pesquisador do Centro de Tecnologia da Informação, Automação e Mobilidade do IPT, Alessandro Santiago, ao participar de eventos nacionais e internacionais sobre ITS, Internet das Coisas e Cidades Inteligentes “o IPT continua sintonizado com as oportunidades e demandas de desenvolvimento tecnológico. É possível assim opinar e atuar pró-ativamente no desenvolvimento de soluções inteligentes que utilizem boas práticas consolidadas mundialmente, além de contribuir para a inovação e a pesquisa aplicada”.
Segundo Maria Rosilene Ferreira, diretora do centro, “cada evento analisado no país e no exterior apresentava uma estrutura organizacional diferente dos demais, o que acabou por refletir na padronização de sua apresentação dentro do almanaque, um aspecto que pretendemos aperfeiçoar nas futuras edições”.
Nas considerações finais do almanaque, o pesquisador Adriano Leal destaca Open Data, Zero Accident Vision e Big Data como os temas que estarão no topo da inovação em ITS nos próximos anos. “Ações concretas e investimentos em P&D&I voltadas para mobilidade de idosos e de pessoas com dificuldade de locomoção é outro tema muito discutido e implantado no cenário internacional. Isto se torna importante para o Brasil, pois até 2060 a população acima de 65 anos irá saltar dos atuais 8% para quase 27%”.
Clique no link abaixo e faça o download do almanaque:
Os eventos internacionais avaliados nesse trabalho abrangem uma importante amostragem dos principais movimentos de pesquisa da área científica e técnica. Auxiliam na interpretação dos assuntos centrais, inovações e desafios em ITS no mercado, hoje e nos próximos anos. No Brasil, alguns congressos de grande sinergia com o tema foram investigados, permitindo uma comparação da percepção local com as tendências internacionais.
Para o pesquisador do Centro de Tecnologia da Informação, Automação e Mobilidade do IPT, Alessandro Santiago, ao participar de eventos nacionais e internacionais sobre ITS, Internet das Coisas e Cidades Inteligentes “o IPT continua sintonizado com as oportunidades e demandas de desenvolvimento tecnológico. É possível assim opinar e atuar pró-ativamente no desenvolvimento de soluções inteligentes que utilizem boas práticas consolidadas mundialmente, além de contribuir para a inovação e a pesquisa aplicada”.
Segundo Maria Rosilene Ferreira, diretora do centro, “cada evento analisado no país e no exterior apresentava uma estrutura organizacional diferente dos demais, o que acabou por refletir na padronização de sua apresentação dentro do almanaque, um aspecto que pretendemos aperfeiçoar nas futuras edições”.
Nas considerações finais do almanaque, o pesquisador Adriano Leal destaca Open Data, Zero Accident Vision e Big Data como os temas que estarão no topo da inovação em ITS nos próximos anos. “Ações concretas e investimentos em P&D&I voltadas para mobilidade de idosos e de pessoas com dificuldade de locomoção é outro tema muito discutido e implantado no cenário internacional. Isto se torna importante para o Brasil, pois até 2060 a população acima de 65 anos irá saltar dos atuais 8% para quase 27%”.
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