Em tempos de recursos escassos e preocupação cada vez mais acentuada com o meio ambiente, o Laboratório de Papel e Celulose do IPT soma algumas ações que, de 2014 para cá, já reduziram em cerca de 40% o uso de água em equipamentos do laboratório. Uma equipe formada pelas pesquisadoras Marcia Cardoso, Karina Meschini e Daniela Colevati vem debatendo propostas que visam a economia de insumos e a minimização de impactos ambientais decorrentes da atuação laboratorial, sendo o enfoque neste primeiro momento o uso de água em equipamentos, o consumo de reagentes e o tratamento de resíduos descartados.
De acordo com Marcia Cardoso, duas medidas envolvendo o uso de água por equipamentos foram implantadas, sem necessidade de reformas. A substituição do rotoevaporador, aparelho utilizado para a remoção de solventes voláteis que possuía por volta de 30 anos, por um equipamento novo com sistema de recirculação da água representou uma economia de 318 litros por mês. "Considerando a frequência de uso, utilizávamos cerca de 320 litros de água por mês, e passamos a utilizar por volta de dois litros", afirma.
Esse sistema foi adaptado para outro aparelho, que fica na mesma bancada do rotoevaporador, e o procedimento anulou o gasto mensal de mais 320 litros de água. A troca do modo de gerar água destilada, com a introdução de um sistema por osmose reversa, também representou uma grande economia: no sistema antigo eram necessários 20 litros de água para gerar um litro de água destilada, enquanto no sistema novo apenas dois litros são necessários para o mesmo resultado.
A estimativa é que apenas com as duas medidas já implantadas, o laboratório economizará, em média, 1.900 litros de água, passando de um consumo anual de cerca de 4.600 litros para de 2.700 litros. Se concretizado o plano de colocar um sistema de recirculação de água em mais dois equipamentos, a redução do uso até o final de 2015 será maior, passando de 40% para 80%.
No que se refere ao consumo de reagentes, o laboratório adotou como política a aquisição consciente de reagentes, que são comprados em função de seu histórico de uso e sua data de validade. "Um reagente vencido é um resíduo a ser descartado", alerta Marcia. Quanto aos resíduos gerados nos ensaios químicos, eles recebem tratamento, de maneira a possibilitar seu descarte em pia ou em lixo comum. Quando isso não é possível, eles são encaminhados para o setor de Engenharia e Segurança do Trabalho do IPT, que se encarrega de enviá-los para empresa especializada em tratamento de resíduos.
De acordo com Marcia Cardoso, duas medidas envolvendo o uso de água por equipamentos foram implantadas, sem necessidade de reformas. A substituição do rotoevaporador, aparelho utilizado para a remoção de solventes voláteis que possuía por volta de 30 anos, por um equipamento novo com sistema de recirculação da água representou uma economia de 318 litros por mês. "Considerando a frequência de uso, utilizávamos cerca de 320 litros de água por mês, e passamos a utilizar por volta de dois litros", afirma.
Esse sistema foi adaptado para outro aparelho, que fica na mesma bancada do rotoevaporador, e o procedimento anulou o gasto mensal de mais 320 litros de água. A troca do modo de gerar água destilada, com a introdução de um sistema por osmose reversa, também representou uma grande economia: no sistema antigo eram necessários 20 litros de água para gerar um litro de água destilada, enquanto no sistema novo apenas dois litros são necessários para o mesmo resultado.
A estimativa é que apenas com as duas medidas já implantadas, o laboratório economizará, em média, 1.900 litros de água, passando de um consumo anual de cerca de 4.600 litros para de 2.700 litros. Se concretizado o plano de colocar um sistema de recirculação de água em mais dois equipamentos, a redução do uso até o final de 2015 será maior, passando de 40% para 80%.
No que se refere ao consumo de reagentes, o laboratório adotou como política a aquisição consciente de reagentes, que são comprados em função de seu histórico de uso e sua data de validade. "Um reagente vencido é um resíduo a ser descartado", alerta Marcia. Quanto aos resíduos gerados nos ensaios químicos, eles recebem tratamento, de maneira a possibilitar seu descarte em pia ou em lixo comum. Quando isso não é possível, eles são encaminhados para o setor de Engenharia e Segurança do Trabalho do IPT, que se encarrega de enviá-los para empresa especializada em tratamento de resíduos.