Fonte: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, a ANP, selecionou os finalistas do Prêmio de Inovação Tecnológica 2015. Foram inscritos mais de 50 projetos em três categorias: ‘Inovação Tecnológica desenvolvida no Brasil por instituição de ciência e tecnologia (ICT) nacional’, ‘Inovação Tecnológica desenvolvida no Brasil por micro, pequena ou média empresa do segmento de petróleo, gás natural e biocombustíveis em colaboração com empresa petrolífera’ e ‘Inovação Tecnológica desenvolvida no Brasil por empresa fornecedora de grande porte do segmento de petróleo, gás natural e biocombustíveis em colaboração com empresa petrolífera’.
O objetivo do Prêmio, segundo os organizadores, é incentivar e reconhecer o trabalho de instituições de pesquisa e empresas que desenvolvem soluções inovadoras para a indústria nacional do petróleo, gás natural e biocombustíveis. Um dos concorrentes na categoria ‘Inovação Tecnológica desenvolvida no Brasil por empresa fornecedora de grande porte do segmento de petróleo, gás natural e biocombustíveis em colaboração com empresa petrolífera’ é o projeto “Boia de Sustentação de Risers (BSR)”, cujo desenvolvimento contou com as participações da Petrobras, Coppe/UFRJ, IPT – por meio do Laboratório de Energia Naval e Oceânica – e a Subsea7 do Brasil. Seus concorrentes diretos são os projetos ‘Bomba Centrífuga Submersa Submarina Instalada em Skid no Leito Marinho (S-BCSS)’, com participação da Petrobras e da FMC; e ‘Desenvolvimento de uma União Baseada em Liga de Memória de Forma para Tubulação de Linha Hidráulica’, das empresas Shell e FMC.
O sistema de boia de sustentação de risers consiste em uma boia submersa ancorada no fundo do mar por um conjunto de tendões. Boia é um elemento flutuante intermediário que funciona interligando um conjunto de risers flexíveis aos SCRs, que são risers rígidos que partem em catenária para o fundo do mar. O IPT realizou uma série de experimentos em tanque de provas, com diferentes geometrias da BSR, acompanhando o desenvolvimento do projeto. O sistema BSR permite que os movimentos do navio-plataforma não sejam transmitidos integralmente aos risers rígidos, que estão instalados entre os poços e a boia, reduzindo o esforço sobre eles e aumentando a vida útil mesmo em condições oceanográficas severas.
Esta tecnologia viabilizou o uso de risers com liner metálico para prevenir corrosão. A solução adotada possui custo mais baixo e sua utilização pode acelerar o início de produção dos poços, uma vez que a boia e os risers rígidos podem ser instalados antes da chegada da plataforma ao local da exploração. Os nomes dos vencedores de cada categoria serão anunciados no dia 6 de agosto.
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, a ANP, selecionou os finalistas do Prêmio de Inovação Tecnológica 2015. Foram inscritos mais de 50 projetos em três categorias: ‘Inovação Tecnológica desenvolvida no Brasil por instituição de ciência e tecnologia (ICT) nacional’, ‘Inovação Tecnológica desenvolvida no Brasil por micro, pequena ou média empresa do segmento de petróleo, gás natural e biocombustíveis em colaboração com empresa petrolífera’ e ‘Inovação Tecnológica desenvolvida no Brasil por empresa fornecedora de grande porte do segmento de petróleo, gás natural e biocombustíveis em colaboração com empresa petrolífera’.
O objetivo do Prêmio, segundo os organizadores, é incentivar e reconhecer o trabalho de instituições de pesquisa e empresas que desenvolvem soluções inovadoras para a indústria nacional do petróleo, gás natural e biocombustíveis. Um dos concorrentes na categoria ‘Inovação Tecnológica desenvolvida no Brasil por empresa fornecedora de grande porte do segmento de petróleo, gás natural e biocombustíveis em colaboração com empresa petrolífera’ é o projeto “Boia de Sustentação de Risers (BSR)”, cujo desenvolvimento contou com as participações da Petrobras, Coppe/UFRJ, IPT – por meio do Laboratório de Energia Naval e Oceânica – e a Subsea7 do Brasil. Seus concorrentes diretos são os projetos ‘Bomba Centrífuga Submersa Submarina Instalada em Skid no Leito Marinho (S-BCSS)’, com participação da Petrobras e da FMC; e ‘Desenvolvimento de uma União Baseada em Liga de Memória de Forma para Tubulação de Linha Hidráulica’, das empresas Shell e FMC.
O sistema de boia de sustentação de risers consiste em uma boia submersa ancorada no fundo do mar por um conjunto de tendões. Boia é um elemento flutuante intermediário que funciona interligando um conjunto de risers flexíveis aos SCRs, que são risers rígidos que partem em catenária para o fundo do mar. O IPT realizou uma série de experimentos em tanque de provas, com diferentes geometrias da BSR, acompanhando o desenvolvimento do projeto. O sistema BSR permite que os movimentos do navio-plataforma não sejam transmitidos integralmente aos risers rígidos, que estão instalados entre os poços e a boia, reduzindo o esforço sobre eles e aumentando a vida útil mesmo em condições oceanográficas severas.
Esta tecnologia viabilizou o uso de risers com liner metálico para prevenir corrosão. A solução adotada possui custo mais baixo e sua utilização pode acelerar o início de produção dos poços, uma vez que a boia e os risers rígidos podem ser instalados antes da chegada da plataforma ao local da exploração. Os nomes dos vencedores de cada categoria serão anunciados no dia 6 de agosto.