Eficiência energética em usinas de etanol

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Uma reportagem publicada na edição de agosto da revista Brasil Energia mostra que há mais energia do que se imagina no setor de etanol e açúcar, e que o potencial das usinas ficaria mais atrativo se o modelo de produção evoluísse para um conceito de biorrefinaria no qual se incluísse a oferta de biodiesel, biogás e hidrogênio. As soluções englobam desde a troca de equipamentos e sistemas até a adoção de caldeiras modernas do tipo multicombustível.

Um dos entrevistados na reportagem é o pesquisador Ademar Hakuo Ushima, do Laboratório de Energia Térmica do IPT, que relembra a elaboração na década de 1990 de um manual pelo Instituto, em parceria com diversas usinas, no qual foram compiladas sugestões para a melhoria de rendimento das indústrias da área sucroenergética. Naquele momento, lembra Ushima, os sistemas eram ajustados de maneira que não havia sobra de bagaço de cana-de-açúcar – considerado um problema para a operação – e as indústrias preferiam a compra de energia das distribuidoras.

“Os fundamentos que contribuíram para a reversão desse cenário continuam os mesmos, mas muita coisa ainda está em fase de aplicação”, afirma ele. O aproveitamento da palha, por exemplo, precisa até hoje ser feito com cuidado para não comprometer o funcionamento das caldeiras por conta da presença de elementos corrosivos.

Leia abaixo a reportagem na íntegra:

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