Fontes: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e assessoria do IPT
Uma cerimônia realizada no dia 06 de agosto no Palácio do Itamaraty, no Rio de Janeiro, premiou a boia de sustentação de risers (BSR), tecnologia que o Laboratório de Energia Naval e Oceânica do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) desenvolveu em parceria com a Petrobras, Coppe/UFRJ e a Subsea7 do Brasil. O projeto venceu a premiação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) na categoria \’Inovação Tecnológica desenvolvida no Brasil por empresa fornecedora de grande porte do segmento de petróleo, gás natural e biocombustíveis em colaboração com empresa petrolífera\’.
A homenagem é um reconhecimento ao trabalho de empresas e instituições de pesquisa que desenvolvem soluções inovadoras na área de abrangência da agência. Durante a cerimônia, a diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, destacou a importância da iniciativa. "Nós temos certeza de que com trabalho, dedicação e persistência só podem surgir coisas boas. E essas coisas boas nos motivaram a conceder esse Prêmio ANP de Tecnologia, que visa reconhecer projetos que são valiosas contribuições para a indústria do petróleo, gás natural e biocombustíveis", afirmou.
O projeto vencedor consiste em uma boia submersa ancorada no fundo do mar por um conjunto de tendões. Boia é um elemento flutuante intermediário que funciona interligando um conjunto de risers flexíveis aos SCRs, que são risers rígidos que partem em catenária (sistema de suspensão dos risers) para o fundo do mar. O IPT realizou uma série de experimentos em tanque de provas, com diferentes geometrias da BSR, acompanhando o desenvolvimento do projeto. O sistema BSR permite que os movimentos do navio-plataforma não sejam transmitidos integralmente aos risers rígidos, que estão instalados entre os poços e a boia, reduzindo o esforço sobre eles e aumentando a vida útil mesmo em condições oceanográficas severas.
Esta tecnologia viabilizou o uso de risers com liner metálico para prevenir corrosão. A solução adotada possui custo mais baixo e sua utilização pode acelerar o início de produção dos poços, uma vez que a boia e os risers rígidos podem ser instalados antes da chegada da plataforma ao local da exploração.
A premiação contou com mais de 50 inscritos em três diferentes categorias. Na primeira delas – \’Inovação Tecnológica desenvolvida no Brasil por instituição de ciência e tecnologia (ICT) nacional\’ -, o ganhador foi o sistema autônomo de limpeza e inspeção de risers (AURI) desenvolvido pela PUC-Rio e Petrobras. A categoria de \’Inovação Tecnológica desenvolvida no Brasil por micro, pequena ou média empresa do segmento de petróleo, gás natural e biocombustíveis em colaboração com empresa petrolífera\’ teve como vencedor o projeto Boca de Sino Multifuncional (BSMF), da Petrobras, COPPETEC – COPPE/LACEO e Caldex.
Uma cerimônia realizada no dia 06 de agosto no Palácio do Itamaraty, no Rio de Janeiro, premiou a boia de sustentação de risers (BSR), tecnologia que o Laboratório de Energia Naval e Oceânica do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) desenvolveu em parceria com a Petrobras, Coppe/UFRJ e a Subsea7 do Brasil. O projeto venceu a premiação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) na categoria \’Inovação Tecnológica desenvolvida no Brasil por empresa fornecedora de grande porte do segmento de petróleo, gás natural e biocombustíveis em colaboração com empresa petrolífera\’.
A homenagem é um reconhecimento ao trabalho de empresas e instituições de pesquisa que desenvolvem soluções inovadoras na área de abrangência da agência. Durante a cerimônia, a diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, destacou a importância da iniciativa. "Nós temos certeza de que com trabalho, dedicação e persistência só podem surgir coisas boas. E essas coisas boas nos motivaram a conceder esse Prêmio ANP de Tecnologia, que visa reconhecer projetos que são valiosas contribuições para a indústria do petróleo, gás natural e biocombustíveis", afirmou.
O projeto vencedor consiste em uma boia submersa ancorada no fundo do mar por um conjunto de tendões. Boia é um elemento flutuante intermediário que funciona interligando um conjunto de risers flexíveis aos SCRs, que são risers rígidos que partem em catenária (sistema de suspensão dos risers) para o fundo do mar. O IPT realizou uma série de experimentos em tanque de provas, com diferentes geometrias da BSR, acompanhando o desenvolvimento do projeto. O sistema BSR permite que os movimentos do navio-plataforma não sejam transmitidos integralmente aos risers rígidos, que estão instalados entre os poços e a boia, reduzindo o esforço sobre eles e aumentando a vida útil mesmo em condições oceanográficas severas.
Esta tecnologia viabilizou o uso de risers com liner metálico para prevenir corrosão. A solução adotada possui custo mais baixo e sua utilização pode acelerar o início de produção dos poços, uma vez que a boia e os risers rígidos podem ser instalados antes da chegada da plataforma ao local da exploração.
A premiação contou com mais de 50 inscritos em três diferentes categorias. Na primeira delas – \’Inovação Tecnológica desenvolvida no Brasil por instituição de ciência e tecnologia (ICT) nacional\’ -, o ganhador foi o sistema autônomo de limpeza e inspeção de risers (AURI) desenvolvido pela PUC-Rio e Petrobras. A categoria de \’Inovação Tecnológica desenvolvida no Brasil por micro, pequena ou média empresa do segmento de petróleo, gás natural e biocombustíveis em colaboração com empresa petrolífera\’ teve como vencedor o projeto Boca de Sino Multifuncional (BSMF), da Petrobras, COPPETEC – COPPE/LACEO e Caldex.