Na noite do último dia 3 de julho, realizou-se no campus do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) a cerimônia de formatura de 55 alunos das novas turmas do Mestrado Profissional nas áreas de Engenharia de Computação, Habitação: Planejamento e Tecnologia, Processos Industriais e Tecnologia Ambiental.
Segundo o coordenador de ensino tecnológico do Instituto, Eduardo Machado, “o professor tem duas alegrias grandes no trabalho: uma quando o aluno chega, outra quando ele sai.” Além de impulsionar suas atividades corporativas com o mestrado, muitos formandos também avançam hoje para posições acadêmicas, continua ele: “Esta é uma característica que contribui para o diálogo entre instituição de pesquisa e empresa. Nos últimos anos cresceu a procura pelo mestrado em diferentes áreas de conhecimento, com mais ênfase em Engenharia de Computação e em Processos Industriais. Para a direção do IPT, o ensino é uma extensão e treinamento em tecnologia para formar e qualificar profissionais no mercado. Desta forma cumprimos uma missão estatutária.”
Alguns dos novos mestres manifestaram opiniões e expectativas a partir da conclusão do curso. É positiva, de maneira geral, a perspectiva que se abre no mercado e em suas vidas profissionais a partir da maior qualificação técnica alcançada. Edgard Joseph Kiriyama é engenheiro ambiental da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo e coordenador dos cursos de Petróleo e Gás na Faculdade Nossa Cidade em Carapicuíba (SP) e de ensino a distância na Universidade Estácio de Sá e na Universidade Municipal de São Caetano do Sul. “Anteriormente só atuava nas áreas de governo e consultoria. O mestrado no IPT alavancou minha carreira não só na área pública, mas também na academia em atividades de coordenação”, afirma ele, que concluiu o mestrado em Tecnologia Ambiental.
Paulo Sergio Pupo Azar é arquiteto e atua em projetos construtivos, da elaboração de plantas ao acompanhamento de obras. “O mestrado na área de Habitação no IPT ampliou minha base técnica para novos projetos que levam em conta a identificação de campos eletromagnéticos como ferramenta para orientar obras de restauração, além de descobrir a presença de umidade e realocar espaços em residências e escritórios, sempre visando o bem-estar e o conforto para os usuários”, explica ele.
Antonio Carlos Gomes Junior, engenheiro metalurgista da fabricante de fornos industriais ASTT-Aichelin e professor na Faculdade de Engenharia de Sorocaba (Facens), fez seu mestrado em Processos Industriais: “O mestrado profissional nos dá reconhecimento e qualificação profissional de modo acessível para quem está no mercado. Oferece horários mais flexíveis, competência, diversidade técnica e permite trazer problemas da fábrica para resolver em laboratórios bem equipados e com apoio de profissionais experientes. A Alemanha adota este modelo de proximidade entre empresas e universidades. Há muito para avançar, mas o caminho com certeza é este”.
Sérgio Saad é engenheiro de computação da área de TI da Petrobras e concluiu seu mestrado em Engenharia da Computação com ênfase em software. “Formei-me em 2001 e o mestrado foi uma grande oportunidade para reciclar conhecimentos. A atualização em software é fundamental na minha atividade. Trouxe um problema e saí com uma solução: apliquei tecnologia computacional para automatizar o método de avaliação de riscos operacionais, visando a maior segurança em instalações de redes industriais. Além do conhecimento valioso, a titulação também representa um upgrade curricular.”
A diretora de inovação do IPT, Zehbour Panossian, concorda que o Mestrado Profissional é uma oportunidade de relacionamento entre instituição de pesquisa e empresa. “É um processo dinâmico que tem tudo a ver com inovação. A busca de uma solução tecnológica pontual pode se transformar em um projeto e dar origem, por exemplo, a um novo processo industrial. O Instituto pode apoiar este tipo de iniciativa.” A diretora também prometeu apostar na participação dos mestres e mestrandos nos eventos internos mensais denominados ‘Café com Tecnologia’ sempre que o tema estiver ligado a aspectos industriais ou inovação. “Será uma forma prática de nos mantermos conectados”, concluiu Zehbour.
Para o diretor de Operações e Negócios do Instituto, Carlos Daher Padovezi, essa marca de aproximação entre pesquisa e empresa é estratégica: “Compartilhar experiências com quem está no mercado beneficia não só aqueles diretamente envolvidos, mas a sociedade como um todo; ela contará com um setor produtivo cada vez mais capacitado e apto a produzir qualidade de modo competitivo”. O evento contou com o apoio institucional da Fundação de Apoio ao IPT, a FIPT.
Segundo o coordenador de ensino tecnológico do Instituto, Eduardo Machado, “o professor tem duas alegrias grandes no trabalho: uma quando o aluno chega, outra quando ele sai.” Além de impulsionar suas atividades corporativas com o mestrado, muitos formandos também avançam hoje para posições acadêmicas, continua ele: “Esta é uma característica que contribui para o diálogo entre instituição de pesquisa e empresa. Nos últimos anos cresceu a procura pelo mestrado em diferentes áreas de conhecimento, com mais ênfase em Engenharia de Computação e em Processos Industriais. Para a direção do IPT, o ensino é uma extensão e treinamento em tecnologia para formar e qualificar profissionais no mercado. Desta forma cumprimos uma missão estatutária.”
Alguns dos novos mestres manifestaram opiniões e expectativas a partir da conclusão do curso. É positiva, de maneira geral, a perspectiva que se abre no mercado e em suas vidas profissionais a partir da maior qualificação técnica alcançada. Edgard Joseph Kiriyama é engenheiro ambiental da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo e coordenador dos cursos de Petróleo e Gás na Faculdade Nossa Cidade em Carapicuíba (SP) e de ensino a distância na Universidade Estácio de Sá e na Universidade Municipal de São Caetano do Sul. “Anteriormente só atuava nas áreas de governo e consultoria. O mestrado no IPT alavancou minha carreira não só na área pública, mas também na academia em atividades de coordenação”, afirma ele, que concluiu o mestrado em Tecnologia Ambiental.
Paulo Sergio Pupo Azar é arquiteto e atua em projetos construtivos, da elaboração de plantas ao acompanhamento de obras. “O mestrado na área de Habitação no IPT ampliou minha base técnica para novos projetos que levam em conta a identificação de campos eletromagnéticos como ferramenta para orientar obras de restauração, além de descobrir a presença de umidade e realocar espaços em residências e escritórios, sempre visando o bem-estar e o conforto para os usuários”, explica ele.
Antonio Carlos Gomes Junior, engenheiro metalurgista da fabricante de fornos industriais ASTT-Aichelin e professor na Faculdade de Engenharia de Sorocaba (Facens), fez seu mestrado em Processos Industriais: “O mestrado profissional nos dá reconhecimento e qualificação profissional de modo acessível para quem está no mercado. Oferece horários mais flexíveis, competência, diversidade técnica e permite trazer problemas da fábrica para resolver em laboratórios bem equipados e com apoio de profissionais experientes. A Alemanha adota este modelo de proximidade entre empresas e universidades. Há muito para avançar, mas o caminho com certeza é este”.
Sérgio Saad é engenheiro de computação da área de TI da Petrobras e concluiu seu mestrado em Engenharia da Computação com ênfase em software. “Formei-me em 2001 e o mestrado foi uma grande oportunidade para reciclar conhecimentos. A atualização em software é fundamental na minha atividade. Trouxe um problema e saí com uma solução: apliquei tecnologia computacional para automatizar o método de avaliação de riscos operacionais, visando a maior segurança em instalações de redes industriais. Além do conhecimento valioso, a titulação também representa um upgrade curricular.”
A diretora de inovação do IPT, Zehbour Panossian, concorda que o Mestrado Profissional é uma oportunidade de relacionamento entre instituição de pesquisa e empresa. “É um processo dinâmico que tem tudo a ver com inovação. A busca de uma solução tecnológica pontual pode se transformar em um projeto e dar origem, por exemplo, a um novo processo industrial. O Instituto pode apoiar este tipo de iniciativa.” A diretora também prometeu apostar na participação dos mestres e mestrandos nos eventos internos mensais denominados ‘Café com Tecnologia’ sempre que o tema estiver ligado a aspectos industriais ou inovação. “Será uma forma prática de nos mantermos conectados”, concluiu Zehbour.
Para o diretor de Operações e Negócios do Instituto, Carlos Daher Padovezi, essa marca de aproximação entre pesquisa e empresa é estratégica: “Compartilhar experiências com quem está no mercado beneficia não só aqueles diretamente envolvidos, mas a sociedade como um todo; ela contará com um setor produtivo cada vez mais capacitado e apto a produzir qualidade de modo competitivo”. O evento contou com o apoio institucional da Fundação de Apoio ao IPT, a FIPT.