Obras de recapeamento de vias públicas nem sempre solucionam os buracos no asfalto: o tráfego intenso de ônibus e caminhões e, no verão, as chuvas mais fortes podem trazer os problemas de volta em um período curto de tempo. Uma reportagem exibida no telejornal Bom Dia São Paulo na quinta-feira, 16 de julho, mostrou as condições das ruas na cidade de São Paulo e entrevistou o pesquisador Rubens Vieira, da Seção de Geotecnia do IPT, para saber as causas dos buracos no asfalto. As competências do Instituto incluem tanto a avaliação dos materiais constituintes da estrutura do pavimento com ênfase em misturas asfálticas, quanto a avaliação e a determinação das condições de segurança, conforto e ruído de revestimentos asfálticos.
“Problemas com o projeto, materiais impróprios, execução inadequada, falhas na drenagem e cargas em excesso nas vias são algumas das causas para o surgimento dos buracos. Uma via que não foi projetada para a passagem de caminhões e ônibus terá certamente danos na pavimentação”, afirmou ele. “Misturas asfálticas com polímeros, por exemplo, têm maior durabilidade, mas são mais caras, e é preciso ainda um gerenciamento das vias com avaliações periódicas que indiquem as intervenções”.
Veja abaixo a reportagem na íntegra:
“Problemas com o projeto, materiais impróprios, execução inadequada, falhas na drenagem e cargas em excesso nas vias são algumas das causas para o surgimento dos buracos. Uma via que não foi projetada para a passagem de caminhões e ônibus terá certamente danos na pavimentação”, afirmou ele. “Misturas asfálticas com polímeros, por exemplo, têm maior durabilidade, mas são mais caras, e é preciso ainda um gerenciamento das vias com avaliações periódicas que indiquem as intervenções”.
Veja abaixo a reportagem na íntegra:
